Mercados

S&P fecha em máxima recorde com suporte de Apple e ações de saúde

03 ago 2021, 17:21 - atualizado em 03 ago 2021, 18:03
Wall Street
Dez dos 11 índices do S&P operaram em alta, com as ações de energia se recuperando após terem sido afetadas por uma queda nos preços do petróleo (Imagem: REUTERS/Carlo Allegri)

O índice S&P 500 atingiu uma nova máxima recorde de fechamento nesta terça-feira, impulsionado pelos papéis de Apple (APPL) e do setor de saúde, apesar de preocupações com o avanço da variante Delta do coronavírus terem ofuscado parte do brilho de uma temporada positiva de balanços corporativos.

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Dez dos 11 índices do S&P operaram em alta, com as ações de energia se recuperando após terem sido afetadas por uma queda nos preços do petróleo.

“Mesmo que a pandemia continue conosco em diversos lugares, os fechamentos generalizados das economias não vão acontecer. E acho que isso demonstra que os padrões de consumo estão super fortes, o que é o fator que realmente mantém os mercados em alta”, disse Jamie Cox, sócio-gerente do Harris Financial Group em Richmond, Virgínia.

Apple avançou 1,26% após ter recuado na semana passada. Mas outras ações de pesos-pesados da tecnologia, incluindo Netflix (NFLX), Tesla (TSLA) e Facebook (FB), seguiram em território negativo, limitando os ganhos do Nasdaq.

Uma série de empresas norte-americanas, entre elas a produtora de materiais industriais Dupont e a Discovery, divulgaram resultados trimestrais acima das expectativas, mas suas ações caíram, com investidores realizando lucros em meio a “valuations” elevados.

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O Dow Jones (DJI) avançou 0,8%, a 35.116,40 pontos, enquanto o S&P 500 (SPX) apurou alta de 0,82%, a 4.423,15 pontos, e o Nasdaq (US100) teve ganho de 0,55%, a 14.761,30 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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