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Streaming: consumo por crianças e adolescentes é alto e beneficia marcas e anunciantes

22 jun 2022, 15:11 - atualizado em 22 jun 2022, 15:11
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Consumo alto de plataformas de streaming beneficia marcas e anunciantes (Imagem: Unsplash/Nicolas J Leclercq)

As crianças gastam em média 11 horas semanais para assistir ao conteúdo das plataformas de streaming e séries e filmes impulsionam a compra de produtos em 6 de cada 10 crianças e adolescentes, aponta estudo da Askids.

O estudo da Askids, braço de dados e insights da kidtech Kids Corp, ouviu 9.667 crianças e adolescentes entre 3 e 18 anos, no período entre abril e novembro de 2021, sobre seus hábitos de comportamento e consumo em relação às plataformas de entretenimento.

“Os dados levantados atestam a constatação do amplo e profundo alcance do streaming junto a esse segmento no Brasil, onde 86% do público menor de idade no país consome séries e filmes nestas plataformas, dedicando em média 11 horas semanais para a atividade”, diz o  estudo.

Já no caso dos adolescentes, entre 9 a 18 anos, o alcance ultrapassa 90% e chega a 13 horas semanais.

Alto consumo beneficia marcas

Esse é um aspecto relevante para anunciantes e marcas, visto que oferece uma ótima oportunidade para produtos licenciados.

Segundo o estudo, vestuário (31%) brinquedos (25%) e livros estão no Top 3 das categorias licenciadas com mais aderência junto a esse público.

Veja o ranking dos streaming mais consumidos:

  1. Netflix
  2. YouTube
  3. Amazon Prime Video
  4. Disney+
  5. Google Play
  6. YouTube Kids
  7. Globoplay
  8. SBT
  9. Starplay
  10. ClaroTV/Twitch

Entre os recursos destacados pelos usuários em cada plataforma de streaming, estão o conteúdo favorito, novidades e facilidade de uso (Netflix), facilidade de pesquisa e uso (YouTube), notícias e variedades (Amazon Prime) e conteúdo e notícias favoritos (Disney+).

O estudo da Askids também mapeou o uso que este público faz de canais nas redes sociais para buscar informação complementar sobre o conteúdo assistido via streaming. Dessa forma, foi identificado que o YouTube é o canal mais usado (61%), seguido de Google (34%), Instagram (25%), Facebook (19%) e TikTok (18%).

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Foi redatora na área de marketing digital por 2 anos e ingressou no Money Times em 2022.
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