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Suzano (SUZB3), Klabin (KLBN11) e Dexco (DXCO3): Uma delas pode saltar 72% em até um ano, diz Santander

26 jul 2022, 14:32 - atualizado em 26 jul 2022, 14:32
Suzano
Suzano (SUZB3), Klabin (KLBN11) e Dexco (DXCO3) apresentam resultados do 2T22 nesta semana. (Imagem: YouTube/Suzano)

Suzano (SUZB3), Klabin (KLBN11) e Dexco (DXCO3) estão prestes a divulgar balanços do segundo trimestre (2T22). E somente uma das ações de papel & celulose tem potencial de valorização de 72% em até 12 meses, segundo o Santander.

Nesta quarta-feira (27), após o fechamento do mercado, as três companhias devem apresentar seus respectivos resultados no 2T22.

De modo geral, o mercado de celulose teve um respiro durante o trimestre passado, com o preço da fibra longa saltando 25% na China a US$ 163 por tonelada, de acordo com a consultoria finlandesa Foex.

As companhias devem realizar no 2T22 preços de celulose na faixa de US$ 750 por tonelada, ao passo que o s preços da commodity no spot estão em US$ 863 por tonelada.

No Brasil, as exportações de embalagens cresceram 6% no 2T22 ante os três primeiros meses do ano, segundo a Empapel. No entanto, o saldo ainda é 6% inferior ao registrado um ano antes.

“Após dois anos de intensa demanda por papel e embalagens no Brasil, o ritmo de crescimento do setor na safra 2022/23 deve ficar mais próximo ao avanço do PIB brasileiro no período“, afirma o banco.

Historicamente, as exportações de embalagens no Brasil crescem 1,4 vez a mais que o Produto Interno Bruto.

Ação vencedora

Entre as três ações brasileiras de papel & celulose, a que ostenta maior potencial de alta é a Suzano, que só conta com os riscos de uma menor demanda por celulose e a valorização do real ante o dólar.

O Santander reitera a compra da ação com preço-alvo de R$ 79, implicando no potencial de alta de 72% em até 12 meses.

Na sequência, a Klabin reserva um potencial de valorização de 63%, com preço-alvo de R$ 30 em até 12 meses e recomendação de compra também reiterada.

Já a Dexco, antes conhecida como Duratex, é a única das companhias brasileiras com recomendação neutra pelo Santander.

O banco enxerga maior impacto inflacionário aos negócios da Dexco e estima preço-alvo de R$ 11,50 em até 12 meses, com potencial de valorização de 23%.

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Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
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