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Suzano (SUZB3) pode disparar muito após comprar fábrica de papel Neve; BofA diz o quanto

25 out 2022, 13:20 - atualizado em 25 out 2022, 13:20
Suzano
Suzano (SUZB3) pode bater de frente com participação de mercado da chilena CMPC em papeis no Brasil. Veja a recomendação do BofA. (Imagem: YouTube/Suzano)

A Suzano (SUZB3) entrou de vez no radar dos investidores nesta semana, tanto pela divulgação de resultados do 3T22 (terceiro trimestre de 2022), quanto pela compra da operação da americana Kimberly-Clark Brasil, dona da marca ‘Neve’.

A ação da produtora brasileira de papel & celulose tem muito a ganhar com essa aquisição, avalia o Bank of America.

Nesta terça-feira (25), por volta do meio-dia, as ações ordinárias da Suzano subiam 1,09% a R$ 51,98 cada. Na máxima do dia, os papéis chegaram a valer R$ 52,48.

Para o banco, é hora de investir na Suzano reiteradamente, com preço-alvo de R$ 79 em 12 meses. Isso quer dizer que a ação ainda pode render uma valorização de 52%.

Qual é o plano da Suzano?

Além das marcas, a Suzano levará uma fábrica de produção de tissue, localizada no município de Mogi das Cruzes, no estado de São Paulo, com capacidade anual de produção de aproximadamente 130 mil toneladas.

“No fundo, o plano estratégico da Suzano é ganhar participação de mercado no setor de papéis no Brasil, saltando dos atuais 11% para uma faixa entre 20% e 25%. Isso coloca a companhia em paridade com a chilena CMPC, que detém entre 25% a 30% do mercado brasileiro”, afirma o BofA.

O banco mantém a sua precificação de Suzano com a celulose cotada abaixo de US$ 500 por tonelada ante a negociação de US$ 865 por tonelada no mercado spot, que parece ter chegado ao teto.

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Money Times publica matérias informativas, de caráter jornalístico. Essa publicação não constitui uma recomendação de investimento.

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Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
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