Money Talks

Tá barato: Gestor da Trígono vê mercado ‘disfuncional’ e faz aposta em 5 ações; veja o vídeo

20 fev 2024, 16:05 - atualizado em 20 fev 2024, 16:12

O gestor e CIO da Trígono Capital, Werner Roger, com R$ 3 bilhões sob gestão, vê o mercado ‘disfuncional’ e refém do cenário macroeconômico.

Em entrevista ao Money Talks, novo programa de entrevistas em vídeo do Money Times, o gestor, com 40 anos de estrada no mercado, diz que basta um dado um pouco acima do esperado para as bolsas desabarem.

“O mercado não está baseado em fundamentos das empresas, se a empresa está tendo um bom resultado, se o resultado está ruim. Basicamente ele se movimenta lá fora por movimentos do Federal Reserve”, explica.

Na semana passada, o Ibovespa em dólar chegou a desabar 3% após números mostraram uma inflação mais forte nos Estados Unidos.

“O Brasil também, qualquer notícia do IPCA um pouco acima da expectativa, o mercado já desaba”, discorre.

Mas para Werner, isso pode abrir oportunidades, já que “quando o mercado está disfuncional, você acha empresas mal precificadas e baratas, que é o que estamos buscando neste momento”.

“Quando a ação cai 15%, não tem nenhuma notícia negativa, pelo contrário, existem notícias positivas que não foram precificadas, isso significa que a ação ficou 15% mais barata”, coloca.

Entre as empresas, o gestor cita: Banco do Brasil (BBAS3), Suzano (SUZB3), Kepler Weber (KEPL3), Tupy (TUPY3) e São Martinho (SMTO3).

Na entrevista do nosso canal do YouTube, o gestor revela todos os detalhes do porquê está investido nessas companhias.

E mais: fala sobre o futuro da China e se política industrial de Lula atinge as contas do governo.

É só clicar e conferir!

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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