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Taxa de hashes da rede Bitcoin atinge nova máxima histórica

03 jan 2022, 9:43 - atualizado em 03 jan 2022, 9:43
Bitcoin Unsplash BTC
Taxa de hashes refere-se ao poder computacional combinado usado para minerar e processar transações com bitcoin (Imagem: Unsplash/Quantitatives.io)

Conforme noticiado pelo Decrypt, ontem (2), a taxa de hashes da rede bitcoin atingiu um novo recorde: 203,5 exahashes por segundo (EH/s).

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Taxa de hashes refere-se ao poder computacional combinado usado para minerar e processar transações com bitcoin (BTC). Quanto maior for esse valor, mais segura a rede fica, visto que o poder computacional para realizar um ataque bem-sucedido também aumenta.

Segundo Decrypt, a taxa de hashes da rede Bitcoin teve um aumento de 49%, em comparação com os 136,5 EH/s, registrados em 2 de janeiro do ano passado. No entanto, essa não foi a maior porcentagem já registrada. Em relação a julho de 2021, o aumento é de 199,2%, após as proibições da China à indústria cripto levarem a taxa de hashes para 68 EH/s.

Além disso, a dificuldade de mineração do bitcoin – que mede o quão difícil é minerar novas moedas – tem uma projeção de aumento de 2,57% para esta semana. 

Aniversário do “bloco gênese” do bitcoin

De acordo com o Decrypt, o novo recorde da taxa de hashes do bitcoin aconteceu a tempo do dia do “bloco gênese” da rede.

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No dia 3 de janeiro de 2009, o criador anônimo do bitcoin, Satoshi Nakamoto, criou o bloco gênese, também conhecido como bloco zero, com os dados da moeda contendo a famosa manchete do jornal britânico The Times que dizia: “The Times 03/Jan/2009 Chancellor on brink of second bailout for banks” (“The Times 03/Jan/2009 Chanceler à beira do segundo resgate aos bancos”, em tradução livre).

Apesar de o criador da rede nunca ter explicado porque usou a manchete, entusiastas da criptomoeda veem a referência como uma das motivações de Nakamoto: criação de uma moeda digital sem intermediários.

Desde então, o bitcoin se tornou a maior criptomoeda do mundo, e sua rede está avaliada em US$ 893 bilhões, com quase 15 mil nós detendo uma cópia parcial ou total do primeiro blockchain do mundo.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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