Pix

Taxa do Pix? Lula usa vaquinha do Corinthians para combater fake news

11 jan 2025, 17:46 - atualizado em 11 jan 2025, 17:46
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(Imagem: Lewis Joly/Pool via REUTERS)

Após diversos comentários circularam nas redes sociais sobre a taxação do Pix, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou um vídeo na sexta-feira (10) em que mostra uma transação sendo feita por ele de R$ 1.013 para a vaquinha destinada à quitação da dívida da Arena Corinthians, seu time do coração.

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“Todo mundo sabe que eu sou corinthiano. Nunca utilizei a camisa do Corinthians, mas hoje eu coloquei a camisa do Corinthians porque eu vou fazer uma doação via Pix. E por que eu tomei essa decisão? Porque tem uma quantidade enorme de mentiras, desde ontem, em todas as redes sociais, dizendo que o governo vai taxar o Pix. E eu quero provar que é mentira”, diz durante o vídeo.

O estádio foi construído com financiamento da Caixa Econômica Federal, e a campanha busca arrecadar R$ 700 milhões para quitar a dívida. Até a tarde de sábado, a vaquinha já havia acumulado quase R$ 35 milhões em doações.

O Pix, lançado em 2020, é, atualmente, a principal forma de pagamento utilizada no país, sendo utilizado por 76,4% da população. Quase metade (46%) dos entrevistados que participaram do levantamento O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, do Banco Central, utiliza o Pix com bastante frequência.

PIX: Entenda a medida da Receia Federal

Ao contrário do que circula nas redes sociais, governo e os bancos não irão taxar as transações financeiras via Pix realizadas por pessoas físicas.

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Desde o início do ano, a Receita Federal passou a receber dados de transações financeiras superiores a R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para empresas. Essa medida abrange todas as operadoras de cartão de crédito e instituições de pagamento, não se limitando ao Pix.

Até então, o monitoramento da Receita era restrito a instituições financeiras tradicionais, como bancos públicos e privados, financeiras e cooperativas de crédito. Agora, o controle se estende às operadoras de cartões de crédito e instituições de pagamento, como plataformas digitais, aplicativos, bancos virtuais e varejistas de grande porte.

*Com informações da Agência Brasil e Juliana Américo

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Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, atua há 3 anos na redação e produção de conteúdos digitais no mercado financeiro. Anteriormente, trabalhou com produção audiovisual, o que a faz querer juntar suas experiências por onde for.
juliana.caveiro@moneytimes.com.br
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