Resumo: O Ibovespa (IBOV) acompanha nesta quarta-feira (8) o fluxo cambial estrangeiro no Brasil, que mostra a entrada e saída de dólares no país. Além disso, a votação da MP do IOF na Câmara e no Senado ficou para hoje, podendo perder a validade se não for votada até o final do dia.
Nos Estados Unidos, a ata do Fomc é o destaque, oferecendo sinais sobre a política monetária americana e expectativas para a próxima reunião.
O Ibovespa (IBOV) tenta retomar os 142 mil pontos com a recuperação do petróleo e dos índices de Wall Street, em meio à expectativa de aprovação da medida provisória alternativa às mudanças do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas Casas Legislativas.
Por volta de 10h10 (horário de Brasília), o principal índice da bolsa brasileira tinha alta de 0,33%, aos 141.818,02 pontos.
O Ibovespa opera em baixa de -1,57%, aos 141.359,62 pontos, nesta quarta-feira (08) logo após a abertura dos negócios da B3.
O colapso das ações da Ambipar (AMBP3) após o pedido de proteção contra os credores atingiu o BlueBank. O banco de Maurício Quadrado conta com uma parcela relevante de seus ativos nos papéis da empresa de soluções ambientais, que praticamente viraram pó na B3, com uma queda de 95% em apenas 15 dias.
A crise levou Quadrado a ir atrás de um comprador para o BlueBank, apurou o Money Times. O banco já iniciou uma série de demissões, de acordo com o Sindicato dos Bancários de São Paulo, que confirmou 50 dispensas e 34 pedidos de desligamento.
O Ibovespa futuro (WINV25) iniciou o pregão desta quarta-feira (8) em alta, retomando o patamar de 142 mil pontos. Por volta das 9h30, o mini-índice avançava cerca de 0,5%, após tombar 1,7% no dia anterior.
Segundo análise técnica do BTG Pactual divulgada hoje, o ativo encarou um dia de forte aversão ao risco, acumulando baixa de quase 2% na semana e acendendo um sinal de alerta devido à forte pressão vendedora.
A comissão mista do Congresso Nacional aprovou na última terça-feira (7) a Medida Provisória (MP) Nº 1.303, que altera as tributações do mercado de criptomoedas e ativos digitais.
As principais alterações que mexem com o mercado tradicional você confere aqui.
A caderneta de poupança no Brasil registrou em setembro o segundo maior volume de saques líquidos do ano, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Banco Central.
No mês passado, os saques totais somaram R$ 15,011 bilhões, ficando atrás apenas dos R$ 26,226 bilhões registrados em janeiro. Apenas os meses de maio e junho apresentaram depósitos líquidos em 2025.
O resultado de setembro elevou o total de retiradas líquidas no acumulado do ano para R$ 78,469 bilhões, enquanto em todo o ano de 2024 os saques líquidos somaram R$ 15,467 bilhões.
Em setembro, o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) apresentou saldo negativo de R$ 11,721 bilhões, e a poupança rural registrou saques de R$ 3,290 bilhões.
Atualmente, a rentabilidade da caderneta de poupança é calculada pela taxa referencial (TR) acrescida de 0,5% ao mês, fórmula que vale enquanto a Selic estiver acima de 8,5% ao ano. Hoje, a taxa básica de juros está em 15% ao ano.
*Informações da Reuters
Os dados de produção de setembro da PetroReconcavo (RECV3), a possível saída da Desktop (DESK3) da Bolsa e a elevação da classificação de crédito da Moura Dubeux (MDNE3) são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (8).
A PetroReconcavo (RECV3) produziu em média 25,9 mil boe/dia em setembro, 1,8% abaixo de agosto, impactada principalmente pelo campo de Tiê. O total do mês foi de 755,8 mil boe, queda de 2,1%.
A caderneta de poupança no Brasil registrou em setembro o segundo maior volume de saques líquidos no ano, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (8) pelo Banco Central.
No mês passado, houve um saque total de R$ 15,011 bilhões, volume que fica atrás apenas dos R$ 26,226 bilhões de janeiro. Somente os meses de maio e junho deste ano registraram depósitos líquidos.
O resultado de setembro levou o total de retiradas líquidas no acumulado do ano a R$ 78,469 bilhões. Em todo o ano de 2024 a poupança registrou saques líquidos de R$ 15,467 bilhões.
Em setembro, houve um saldo negativo de R$11,721 bilhões no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Já a poupança rural teve saques de R$ 3,290 bilhões.
— Com informações de Reuters
A Petrobras (PETR4) é uma das recomendações de compra em day trade da Ágora Investimentos para esta quarta-feira (8).
As ações da companhia fecharam a última sessão (7) cotadas a R$ 30,83. Com alvo em R$ 31,34, o potencial de ganho é de 1,42%.
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O conselho de administração do Méliuz (CASH3) aprovou a criação de um programa de recompra de até 9,1 milhões de ações da companhia, representativas de até 10% do total em circulação, mostra fato relevante enviado ao mercado nesta quarta-feira (8).
As aquisições poderão ser feitas em Bolsa, na B3, e a companhia também autorizou o uso de contratos derivativos referenciados às suas ações, com contrapartes a serem definidas pela administração. A execução ficará a cargo da diretoria executiva ao longo de um prazo máximo de 18 meses, entre 8 de outubro de 2025 e 8 de abril de 2027.
O bitcoin (BTC) é negociado na casa dos US$ 123 mil na manhã desta quarta-feira (8) após uma queda de quase 1% nas primeiras horas do dia. O mercado global de criptomoedas opera majoritariamente no negativo hoje, revertendo o rali recente nos preços à vista.
No mercado internacional, as bolsas chinesas permanecem fechadas devido à Golden Week, mas as demais bolsas da região encerraram o pregão em baixa.
A agência classificadora de risco S&P Global elevou o rating (classificação) da Moura Dubeux (MDNE3) de ‘brAA-‘ para ‘brAA’, com perspectiva estável, tendo em vista a manutenção das métricas de crédito da incorporadora frente ao aumento de escala. A alteração melhora a percepção de crédito da companhia diante do mercado.
A expectativa da S&P é de que a Moura Dubeux continue apresentando aumento gradual no Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) para em torno de R$ 480 milhões em 2025 e ultrapasse R$ 540 milhões em 2026.
O ouro ultrapassou a marca de US$ 4.000 a onça pela primeira vez nesta quarta-feira (8), com investidores buscando a segurança do metal como proteção diante das incertezas econômicas e geopolíticas globais, ao mesmo tempo em que apostam em cortes nas taxas de juros dos Estados Unidos.
O ouro à vista registrava alta de 1,3%, a US$ 4.034,59 a onça, enquanto os contratos futuros para entrega em dezembro avançavam 1,3%, para US$ 4.056,80.
A aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva atingiu seu maior nível em 2025, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (8).
De acordo com o levantamento, 48% dos entrevistados aprovam a gestão, enquanto 49% a desaprovam. Considerando a margem de erro de dois pontos percentuais, os índices entram em empate técnico.
O fundo imobiliário XP Log (XPLG11) anunciou, por meio de fato relevante, a sua 8ª emissão de cotas, que poderá movimentar até R$ 1,32 bilhão.
Segundo o comunicado, serão ofertadas, inicialmente, 10,37 milhões de novas cotas, a R$ 106,07 cada, sem considerar a taxa de distribuição primária de 0,36%, que eleva o custo total de subscrição para R$ 106,46.
Ontem, a comissão mista do Congresso aprovou a Medida Provisória (MP) 1.303/25, que modifica a tributação do Imposto de Renda sobre investimentos financeiros, apresentada como alternativa ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A aprovação ocorreu por uma margem estreita: foram 13 votos a favor e 12 contra.
Temendo que o texto não fosse aprovado nas votações seguintes, o governo decidiu adiar a análise no plenário da Câmara e do Senado para esta quarta-feira (8). A proposta precisa ser votada até 23h59 para não perder a validade.
Eike Batista já foi o homem mais rico do Brasil e o sétimo do mundo, mas viu seu império ruir com o colapso da OGX, que falhou em entregar o petróleo prometido. Agora, o empresário volta à cena com uma nova aposta controversa para tentar reconquistar o posto, agora no mundo do agronegócio: a chamada “supercana”
Como tudo relacionado ao empresário, os números são superlativos: ele promete produzir duas a três vezes mais etanol por hectare, e de 10 a 12 vezes mais biomassa que a cana convencional.
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