Comprar ou vender?

The Money Office: Chegou a hora da revanche da renda fixa? Veja onde investir agora

04 fev 2022, 14:54 - atualizado em 04 fev 2022, 14:56
Luta
O UBS aumentou a exposição aos indexados à inflação e aos títulos de taxa pós-fixados nos perfis de risco conservador, moderado, de crescimento e agressivo (Imagem: Pixabay/ WikiImages)

Sim, a Bolsa brasileira parece barata aos níveis atuais. Mas de que adianta ela estar barata e continuar assim? Com a ideia de que as ações irão “andar de lado” em 2022, o UBS revisou a sua alocação estratégica de ativos.

Em um tipo de “revanche da renda fixa”, o banco aumentou a exposição aos indexados à inflação e aos títulos de taxa pós-fixados nos perfis de risco conservador, moderado, de crescimento e agressivo.

Além disso, reduziu a exposição a títulos pré-fixados nos perfis Moderado e Crescimento e a exposição aos Multimercados nos perfis de risco
conservador, moderado, de crescimento e agressivo. O peso em Fundos Imobiliários e Ativos Globais também foi cortado no perfil Agressivo.

“Tomando um horizonte temporal que corresponde à nossa alocação estratégica, acreditamos que as condições atuais representam uma oportunidade para os investidores locais recuperarem seus retornos reais acima da inflação após as perdas de 2021”, apontam Ronaldo Patah, estrategista de mercados emergentes, e Alejo Czerwonko, Chief Investment Officer.

Segundo eles, para cumprir o objetivo de preservação de capital em todos os perfis de risco, neste momento, a exposição à renda fixa faz sentido.

“A combinação de preços baixos e falta de gatilhos para mudar a direção dos fluxos nos faz acreditar que as ações serão negociadas de lado em 2022, pelo menos até que esteja claro quem vencerá as eleições presidenciais e quem será o ministro da Economia”, destacam.

Confira a sugestão:

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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