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The Money Office: Sai a “mão pesada” dos governos e entra a volatilidade

06 jan 2022, 17:06 - atualizado em 06 jan 2022, 17:09
“À medida que as medidas de política de emergência são eliminadas ou removidas, a incerteza e a volatilidade provavelmente retornarão” (Imagem: Montagem/ Money Times)

As “mãos pesadas” dos principais governos e bancos centrais do mundo sobre as economias tendem a enfraquecer nos próximos anos após a elevada intervenção feita no combate ao coronavírus, o que terá consequências diretas sobre os mercados financeiros.

Uma projeção da gestora especializada em mercados emergentes Franklin Templeton mostra como se dará esta tendência nos próximos anos, com estimativas do Goldman Sachs, considerando os países do G-10 (Alemanha, Bélgica, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Países Baixos, Reino Unido, Suécia e Suíça).

“À medida que as medidas de política de emergência são eliminadas ou removidas, a incerteza e a volatilidade provavelmente retornarão de uma forma mais significativa para os mercados”, analisam Robert Christian e Brooks Ritchey em um relatório enviado a clientes nesta quinta-feira (6).

“Acreditamos que os gestores com visão de futuro focados nesses fatores macro podem ser bem adequados para encontrar oportunidades à medida que essa mudança de regime, que já está em andamento em muitas partes do mundo, se acelere durante 2022”, apontam.

Gustavo Kahil é fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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