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Token da carteira cripto BRD sobe 588% após comunicado de aquisição pela Coinbase

25 nov 2021, 12:07 - atualizado em 25 nov 2021, 12:07
BRD
A corretora cripto afirmou, em um tuíte, que a equipe da BRD se juntará à equipe da carteira da Coinbase, para “ajudar a acelerar a adesão à Web 3.0” (Imagem: BRD/Divulgação)

Conforme noticiado pelo Decrypt, a empresa da carteira cripto BRD foi adquirida pela Coinbase por uma quantia desconhecida.

Em uma publicação no blog da empresa, Adam Traidman e Aaron Voisine, cofundadores da BRD, afirmaram que a equipe por trás da carteira cripto continuará sua missão de “levar o poder da descentralização para mais pessoas”, agora na Coinbase.

Nessa mesma publicação, os cofundadores asseguraram aos usuários da BRD que nada mudará no aplicativo, e os fundos estão seguros e protegidos.

Segundo o Decrypt, a corretora cripto afirmou, em um tuíte, que a equipe da BRD se juntará à equipe da carteira da Coinbase, para “ajudar a acelerar a adesão à Web 3.0”.

A carteira digital da Coinbase – que é a maior corretora cripto dos Estados Unidos – é uma carteira de autocustódia, em que os usuários detêm o controle sobre suas chaves privadas.

De acordo com o Decrypt, esse método difere do oferecido aos usuários da plataforma da Coinbase, no qual as chaves são controladas pela própria empresa.

Após o comunicado da aquisição da BRD pela Coinbase, o token nativo da carteira – chamado Bread (BRD) – disparou, saindo de US$ 0,16 para acima de US$ 1,50.

No momento de publicação desta notícia, o token BRD estava sendo negociado a US$ 1,54, com um aumento superior a 588% nas últimas 24 horas.

Segundo o Decrypt, o futuro do token da carteira BRD, após a equipe ser integrada ao time da carteira da Coinbase, ainda terá de ser revelado. 

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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