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Tokens DeFi sobem, enquanto mercado cripto mais amplo fica para trás

03 jan 2022, 16:10 - atualizado em 03 jan 2022, 16:10
Segundo dados da CoinGecko, o token que lidera o ranking é YFI, nativo do protocolo da Yearn Finance (Imagem: Freepik/pikisuperstar)

Conforme noticiado pelo Decrypt, nesta segunda-feira (3), os tokens de finanças descentralizadas (DeFi), incluindo Yearn Finance (YFI), Uniswap (UNI), Compound (COMP) e Aave (AAVE), parecem estar caminhando na contramão do mercado cripto mais amplo, pois obtiveram novos aumentos.

Segundo dados da CoinGecko, o token que lidera o ranking é YFI, nativo do protocolo da Yearn Finance, com um aumento que chegou a 8,3% nas últimas 24 horas.

No início desta tarde, YFI chegou a atingir US$ 41.378, mas, no momento de publicação desta notícia, o token estava sendo negociado a US$ 38,274.

De acordo com o Decrypt, o protocolo introduziu uma nova estrutura do token, o que, possivelmente, aumentou o preço do ativo, à medida que este se torna mais escasso ao mercado.

O token UNI, nativo da corretora descentralizada (DEX) Uniswap, teve um aumento de 5,2% nas últimas 24 horas, estando, neste momento, em US$ 18,36. Um motivo que pode estar relacionado ao aumento é o lançamento da CivTrade, uma nova solução de negociação para a v3 da DEX.

Além disso, a corretora também estará presente em mais de um blockchain, devido à recente implementação da v3 da Uniswap na Polygon, uma solução de escalabilidade da Ethereum.

Segundo o Decrypt, AAVE – token da plataforma de empréstimos descentralizada de mesmo nome – também tem crescido. Nas últimas 24 horas, o token subiu 6,1%, chegando a atingir US$ 276. No momento de publicação desta notícia, AAVE estava cotado em US$ 273.

O token COMP, da plataforma de empréstimos Compound, apresentou um aumento de 4,6% no mesmo período. O token chegou a atingir o valor de US$ 222, mas havia recuado para US$ 216 no momento de publicação da notícia.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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