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Totvs é uma boa escolha para capturar a aceleração da digitalização no Brasil, avalia Santander

31 ago 2020, 11:30 - atualizado em 31 ago 2020, 11:30
Totvs
Com a recomendação de compra mantida, a companhia é a principal escolha do Santander no setor de tecnologia, considerando suas tendências de negócios resilientes em um cenário desafiador (Imagem: REUTERS/Aluisio Alves)

O Santander (SANB11) revisou o preço-alvo para a ação da Totvs (TOTS3), de R$ 28 para R$ 35 ao fim de 2021, após incorporar a aquisição da Supplier e melhores perspectivas para o segundo semestre de 2020.

“Vemos a Totvs como uma opção interessante para capturar a aceleração do processo digitalização das empresas brasileiras, o financiamento da cadeia de suprimentos e adoção do e-commerce B2B (Business to Business, em inglês)”, disse a analista Maria Tereza Azevedo.

Com a recomendação de compra mantida, a companhia é a principal escolha do Santander no setor de tecnologia, considerando suas tendências de negócios resilientes em um cenário desafiador, as oportunidades de vendas cruzadas, o balanço patrimonial sólido e o bom histórico de operações de fusões e aquisições.

Combinação de negócios com Linx

A compra da Linx (LINX3) poderia gerar mais potencial de valorização para a Totvs, avaliou o Santander.

“Consideramos uma potencial aquisição da Linx como altamente valorosa”, afirmou Azevedo. “Estimamos um potencial de receita, custos e sinergias fiscais de aproximadamente R$ 3,5 bilhões, ou R$ 4,80/ação (e exortamos os investidores a não ignorar esses fatores), com riscos de execução/integração limitados e espaço para uma reavaliação das ações”.

Poucos dias após a Stone anunciar um acordo vinculante com a Linx, a Totvs informou ao mercado sua proposta de combinação de negócios com a empresa de software.

Caso aprovada, a operação resultará no recebimento de uma ação da empresa mais R$ 6,20 por cada papel da Linx. Dessa forma, os acionistas da Linx teriam cerca de 24% do capital total e votante da Totvs.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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