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Vai ter janta na casa de Prates: CEO da Petrobras (PETR4) faz piada com rumor de saída

04 abr 2024, 16:23 - atualizado em 04 abr 2024, 18:33
jean paul prates -petrobras
A coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, disse que Jean Paul Prates pediu uma reunião com o presidente Lula (Imagem: REUTERS/Ricardo Moraes)

As ações ordinárias da Petrobras (PETR3), que chegaram a cair após informação do site Pipeline de que o presidente Lula convidou o Aloizio Mercadante, atual presidente do BNDES, para ser CEO da companhia, fecharam em leve queda de 0,46%. Mais cedo, Jean Paul Prates em sua conta no X, antigo Twitter, deu a entender que ficará no comando da companhia.

  • Hora de desistir de PETR4? A resposta está nesse guia gratuito produzido pela equipe do Money Times; clique aqui para ler.

A postagem, com print de uma conversa do WhatsApp, diz que Prates sairá da Petrobras, mas quando terminar o seu expediente, aonde voltará para casa, jantará e retornará ao seu trabalho para ‘cumprir uma agenda cheia’.

Veja abaixo:

Mercadante por Prates?

Mais cedo, a Petrobras chegou a cair após a CNN informar que o nome de Aloísio Mercadante, atualmente presidente do BNDES, é cogitado para assumir a presidência da companhia. Apesar disso, a ação voltou a subir com informações de que a empresa vai pagar os dividendos extraordinários.

A coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, disse que Jean Paul Prates pediu uma reunião com o presidente Lula. O motivo seria o desgaste que o CEO estaria sofrendo com os próprios membros do governo, entre eles o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Em entrevista à Folha, o ministro admitiu que possui divergências com Prates.

Outros nomes cogitados, segundo Bergamo, seria Ricardo Savini, fundador da 3R Petroleum (RRRP3), Magda Chambriard, engenheira química que já atuou na Petrobras e ANP (Agência Nacional de Petróleo), e Bruno Moretti, hoje Secretário Especial de Análise Governamental da Presidência da República.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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