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Vale (VALE3): ADRs caem em Nova York antes do relatório de produção do 3T25

21 out 2025, 8:24 - atualizado em 21 out 2025, 8:24
vale dividendos
Vale (VALE3) negocia em queda no pré-market de NY enquanto investidores aguardam dados de produção do 3T25 e balanço robusto da mineradora. (Imagem: Reuters)

As American Depositary Receipts (ADRs) da Vale (VALE3) operam em queda no pré-market da Bolsa de Nova York, antes da divulgação do relatório de produção do terceiro trimestre (3T25) da companhia.

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Por volta das 8h30, as ADRs recuavam 0,44%, sendo negociadas a US$ 11,35.

Nesta terça-feira (21), após o fechamento do mercado, a mineradora divulgará seus dados de produção. Analistas que acompanham a empresa esperam um resultado positivo, com melhora nas margens e retorno dos prêmios para patamar positivo.

A Genial Investimentos projeta produção de 93,9 milhões de toneladas de minério de ferro, alta de 12,4% em relação ao trimestre anterior e de 3,3% na comparação anual. O desempenho deve ser impulsionado por condições climáticas mais favoráveis e estabilidade operacional nos sistemas Sudeste e Norte.

O resultado deve reforçar a expectativa de um balanço robusto do terceiro trimestre, que será divulgado em 30 de outubro, após o fechamento do mercado.

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O analista da Empiricus Research, Ruy Hungria, destacou que a Vale está no caminho de cumprir o aumento de produção anual de 30 milhões de toneladas prometido para os próximos anos.

Segundo o CEO Gustavo Pimenta, essa expansão deve recolocar a companhia como maior produtora de minério de ferro do mundo e contribuir para a diluição de custos, com o custo caixa C1 projetado abaixo de US$ 20/tonelada, ante US$ 21,8/tonelada em 2024.

“Para maximizar o valor do portfólio, é necessário entregar a qualidade de produto desejada pelo cliente. Para isso, a Vale utiliza plantas de blendagem, que ajustam o minério de acordo com as condições de mercado”, explica Hungria.

Embora o cenário seja desafiador, com siderúrgicas pressionadas, desaceleração da China e perspectivas moderadas para a demanda, o analista ressalta que a Vale segue avançando em melhorias de volume, custos e licenças, além de negociar a um valuation atrativo, de 3,5 vezes o Ebitda.

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Coordenadora de redação
Formada em Jornalismo pela PUC-SP, tem especialização em Jornalismo Internacional. Atua como coordenadora de redação no Money Times e já trabalhou nas redações do InfoMoney, Você S/A, Você RH, Olhar Digital e Editora Trip.
juliana.americo@moneytimes.com.br
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