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Vamos ignora pessimismo dos mercados e dispara 19% em dia de estreia na Bolsa

29 jan 2021, 18:30 - atualizado em 01 fev 2021, 2:27
Vamos
A Vamos disse que planeja usar os recursos para comprar novos caminhões (Imagem: B3/Divulgação)

Os papéis da Vamos (VAMO3), controlada pela Simpar (SIMH3), estrearam com o pé direito e subiram com força na sessão dessa sexta-feira (29).

Dessa forma, as ações da locadora de caminhões dispararam 19,42%, a R$ 31,05. Enquanto isso, o Ibovespa (IBOV) despencou 3,21%, maior baixa desde outubro.

Na última quinta-feira (28), a empresa precificou os papéis em R$ 26, dentro da faixa indicativa de R$ 21,92 a R$ 28,50, e levantou R$ 889 milhões.

O Grupo Vamos tem hoje mais de 14 mil veículos locados e conta com uma rede de concessionárias no país, com mais de 40 lojas próprias das marcas Transrio (Volkswagen Caminhões e ônibus), Valtra (máquinas e equipamentos agrícolas) e Komatsu (máquinas e equipamentos de linha amarela), além da rede de lojas seminovos.

A Vamos disse que planeja usar os recursos para comprar novos caminhões.

“A chegada do Grupo Vamos à Bolsa de Valores é motivo de comemoração para todo o mercado. Essa nova listagem amplia o portfólio de ativos disponíveis e atende uma demanda crescente dos investidores em busca de diversificação”, destacou Gilson Finkelsztain, presidente da B3 durante o evento do IPO.

“O IPO marca um novo ciclo de crescimento, ainda mais promissor para o cliente e a companhia. Nossa missão é colocar alternativas diferentes para uma frota brasileira mais moderna”, celebrou Gustavo Couto, CEO do Grupo Vamos.

Com a realização de seu IPO, o Grupo Vamos passa a ser a 166ª empresa listada no Novo Mercado, segmento com os mais elevados padrões de governança corporativa.

A oferta teve a coordenação do Banco BTG Pactual, da XP Investimentos, do Itaú BBA, do Banco Bradesco BBI, do J.P. Morgan e do UBS.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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