Comprar ou vender?

Veja a ação que está despencando, mas é uma das maiores apostas do fundo Verde

08 fev 2022, 14:46 - atualizado em 08 fev 2022, 14:46
Hapvida HAPV3
A Verde projeta que a fusão cria uma empresa mais forte estrategicamente, nacionalmente posicionada e com dois dos melhores times de executivos do setor de saúde no Brasil (Imagem: Hapvida/ Youtube)

As ações da Hapvida (HAPV3) e da Notre Dame Intermédica (GNDI3) estão despencando nos últimos dois dias após o anúncio de que as sinergias entre as duas empresas foram estimadas em R$ 1,38 bilhão entre 2022 e 2024. O valor parece ter decpecionado o mercado.

Ainda assim, em uma carta enviada aos cotistas nesta terça-feira (8), a Verde Asset entende que a combinação das duas companhias inicia uma nova fase para este investimento.

As duas ações serão convertidas em apenas uma, da Hapvida, a partir do próximo dia 14 de fevereiro.

“Somos sócios da Hapvida desde o seu IPO, em 2018, e ao longo de 2019 investimos também na GNDI. As duas empresas lideram o processo de consolidação dos planos de saúde no Brasil, operando sob um modelo verticalizado. Esse modelo gera ganhos de eficiência na cadeia e permite preços mais competitivos para o usuário final”, destacam a gestora.

Além disso, o Verde projeta que a fusão cria uma empresa mais forte estrategicamente, nacionalmente posicionada e com dois dos melhores times de executivos do setor de saúde no Brasil.

“Com isso, vemos um espaço enorme para geração de sinergias. O ganho de escala pode trazer maior diluição de despesas no médio prazo e ganhos mais imediatos na compra de materiais e medicamentos. O compartilhamento das melhores práticas médicas e de gestão deve trazer reduções da sinistralidade consolidada ou preços ainda mais competitivos”, ressalt a gestora.

Por fim, o time do Verde espera que a criação de uma operadora verticalizada nacional permita atender a uma gama de clientes corporativos que hoje são contemplados apenas parcialmente por elas, individualmente.

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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