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“Vestindo a camisa”: Tom Brady está disposto a aceitar parte do salário em criptomoedas

22 set 2021, 13:55 - atualizado em 22 set 2021, 13:55
Tom Brady
Será que, depois de Tom Brady e de mais outros dois jogadores, a moda dos salários em criptomoedas irá pegar na NFL? (Imagem: Reuters/Eve Edelheit)

Tom Brady, astro da Liga Nacional de Futebol Americano (NFL) dos Estados Unidos e marido de Gisele Bündchen, disse ter interesse em receber parte de seu salário enquanto jogador do time Tampa Bay Buccaneers em criptomoedas.

Conforme noticiado pelo Decrypt, Brady afirmou em um podcast, no início desta semana, que adoraria pedir que parte do seu salário fosse pago em cripto e em tokens da rede Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) ou Solana (SOL).

“Acredito que é algo incrível o que está acontecendo com o mundo, como está se tornando mais digital. (…) E como esses diferentes meios digitais estão impactando as moedas digitais”, acrescentou o jogador.

Esta não é a primeira vez que Brady se envolve no mundo cripto. Em junho deste ano, ele e Gisele Bündchen tornaram-se embaixadores e acionistas da corretora cripto FTX.

NFL e o mundo cripto

Além de Tom Brady, outros jogadores da NFL também já estão envolvidos com cripto. Um deles é Russell Okung, jogador do Carolina Panthers, que decidiu converter metade de seu salário em bitcoin, em dezembro de 2020.

Outro atleta é Sean Culkin, do Kansas City Chiefs, que no início deste ano optou por transformar todo seu salário em bitcoin.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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