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Vivara destoa de outras empresas de vestuário e joias no 1º trimestre

17 maio 2021, 14:04 - atualizado em 17 maio 2021, 14:04
Vivara Jóias Empresas
A rede de joalherias registrou um conjunto de números positivos no primeiro trimestre do ano, na opinião da XP Investimentos (Imagem: Lucas Simões/Money Times)

Analistas da XP Investimentos apostam na resiliência da Vivara (VIVA3) e projetam uma recuperação gradual de vendas para a companhia nos próximos meses, apesar das adversidades no curto prazo criadas pela pandemia de Covid-19.

A corretora mantém a recomendação de compra para a ação, com preço-alvo ao fim de 2021 de R$ 33.

A rede de joalherias registrou um conjunto de números positivos, na opinião da XP. Apesar dos desafios no setor, a Vivara conseguiu reportar Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado positivo de R$ 10,5 milhões, assim como lucro de R$ 3,9 milhões.

“Notamos que a Vivara, juntamente com o Grupo Soma (SOMA3), destoou dos resultados das demais companhias de vestuário/jóias da nossa cobertura, que apresentaram queda de receita e Ebitda negativo/prejuízo”, destacam os analistas de Varejo Danniela Eiger, Gustavo Senday e Thiago Suedt.

O Ebitda veio 8,6% acima das projeções, e a receita líquida, mesmo com as restrições de deslocamento no período, cresceu 5,6% na comparação ano a ano, para R$ 217 milhões.

“A companhia entregou um crescimento de receita líquida (+5,6% ano a ano), uma vez que o forte desempenho do canal online (+160% ano a ano) compensou a queda das lojas físicas (-10,6% ano a ano)”, comentam os analistas.

Na avaliação da Guide Investimentos, a Vivara conseguiu compensar parcialmente a queda de alguns indicadores com o bom trabalho que vem fazendo na sua estratégia multicanal. A corretora destaca o aumento de participação das vendas online no faturamento total da companhia e o ganho de market share no setor.

A Guide diz ainda que, com o caixa líquido que possui, a Vivara pode explorar potenciais aquisições no futuro.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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