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Vivara (VIVA3): XP vê ‘muito espaço’ para ganho de mercado, mesmo após cortar preço-alvo

28 jun 2022, 12:17 - atualizado em 28 jun 2022, 12:17
Vivara
A Vivara é líder absoluta de mercado, com 16% de participação (Imagem: Facebook/Vivara)

A XP Investimentos reduziu o preço-alvo das ações da Vivara (VIVA3), de R$ 37 para R$ 31.

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Em relatório divulgado nesta terça-feira (28), a corretora diz que a redução vem após a incorporação dos últimos resultados trimestrais da companhia, um custo de capital mais elevado (13,6% vs. 11,2% anteriormente) e uma nova modelagem da marca Life.

Apesar da redução no preço-alvo, a recomendação de compra foi reiterada.

Na visão da XP, a Vivara é líder absoluta em seu mercado, com 16% de participação. Apesar da posição de destaque, a corretora ainda vê “muito espaço” para a companhia ganhar participação por:

  • expansão da Life, com 35-40 lojas ao ano e o mercado de prata estimado em R$ 5 bilhões;
  • consolidação de mercado pela expansão da marca Vivara – expansão de 15-20 lojas ao ano; e
  • potenciais novos segmentos que possam ser adicionados no portfólio.

A XP destaca que a Vivara está aberta tanto para fusões e aquisições (M&A) quanto a oportunidades internacionais, “embora esta última deva ser uma alavanca para crescimento de médio prazo”, pontua.

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Life, principal via de rentabilidade

De acordo com a XP, a Life é a principal via de crescimento e rentabilidade da Vivara nos próximos anos, “dado que a empresa está ampliando seu mercado endereçável por meio de produtos mais acessíveis, com retornos muito atraentes”.

“Como referência, a Life já deve se tornar a segunda maior marca brasileira de joias até o fim de 2022”, destaca a corretora.

Resultados sólidos no curto prazo

No curto prazo, a XP não acredita ter motivos para se preocupar. O Dia das Mães e o Dia dos Namorados foram eventos fortes e importantes para a Vivara, e a empresa não tem visto nenhuma desaceleração na demanda.

“Além disso, à medida que as lojas Life amadurecem e ganham participação nas vendas consolidadas, devemos ver efeitos positivos na margem bruta consolidada, enquanto a alavancagem operacional deve trazer diluição do SG&A (despesas administrativas com vendas gerais) para os próximos anos”, completa.

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Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
janaina.silva@moneytimes.com.br
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