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Vivo (VIVT3) produzirá sua própria energia em Roraima

19 abr 2022, 12:53 - atualizado em 19 abr 2022, 12:53
Energia Solar
Construída em parceria com a empresa Voltxs, a usina de Boa Vista ocupa uma área 2,5 hectares (Imagem: Vivo/Divulgação)

A Vivo (VIVT3) inaugurou  sua primeira usina de geração distribuída de energia, de fonte solar, em Boa Vista, no estado de Roraima.

Trata-se da segunda usina a serviço da Vivo na região Norte e a 24ª em operação no Brasil.

Construída em parceria com a empresa Voltxs, a usina de Boa Vista ocupa uma área 2,5 hectares.

Tem capacidade para produzir 2.278 MWh/ano de energia, o suficiente para atender todo o consumo em baixa tensão das 51 unidades consumidoras da Vivo em Roraima, como lojas, antenas e equipamentos de transmissão, informou a empresa em nota envida à jornalistas.

No modelo de geração distribuída, a energia produzida é injetada na rede da concessionária local, neste caso, a Roraima Energia, e se transforma em créditos de consumo para a empresa.

“A iniciativa reforça nosso compromisso em manter consumo de energia 100% renovável, aumenta a eficiência e gera impacto socioeconômico relevante para a região”, revela a gerente de energia da Vivo, Jussara Tassini.

A iniciativa em Roraima faz parte do plano da Vivo de produção própria de energia de fontes renováveis. São 85 usinas no programa de geração distribuída da Vivo previstas para todo o Brasil.

O projeto como um todo responderá por 89% do consumo em baixa tensão, atendendo mais de 30 mil unidades da empresa em todo o país e produzir cerca de 711 mil MWh/ano de energia, o suficiente para abastecer todo o consumo de uma cidade de até 320 mil habitantes.

A Vivo mantém consumo de energia 100% renovável desde novembro de 2018, quando passou de um consumo de 26% de fontes renováveis – obtidas tanto no mercado livre como em geração distribuída – para 100%, por meio da aquisição de certificados de energia, os I-RECs (International Renewable Energy Certificates) de fonte eólica.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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