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Voos cancelados: Gol (GOLL54), Latam e mais quatro aéreas têm licenças revogadas na Venezuela

27 nov 2025, 9:39 - atualizado em 27 nov 2025, 9:39
Gol Latam
A Venezuela revogou as autorizações de operação de Gol, Latam, Iberia, TAP, Avianca, Colombia e Turkish Airlines após suspensão de voos por alerta de segurança da FAA. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

A Venezuela revogou os direitos de operação de seis companhias aéreas internacionais, incluindo as brasileiras Gol (GOLL54) e Latam, após elas suspenderem voos para o país devido a um alerta de segurança da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA).

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Também tiveram as licenças canceladas Iberia, TAP, Avianca, Colombia e Turkish Airlines. Air Europa e Plus Ultra interromperam temporariamente os voos, mas mantêm autorização para operar. Vale ressaltar que a Latam Airlines Brasil não opera voos para a Venezuela.

O Instituto Nacional de Aviação Civil da Venezuela afirmou que as empresas “aderiram a ações de terrorismo de Estado promovidas pelos EUA” ao suspender os voos de forma unilateral.

No sábado (22), a FAA havia alertado sobre uma “situação potencialmente perigosa” ao sobrevoar o país, citando o aumento da atividade militar e interferências nos sistemas de navegação.

Nos últimos meses, os EUA enviaram forças para o Caribe em meio ao aumento das tensões com Caracas, apontando envolvimento do governo de Nicolás Maduro no tráfico de drogas.

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Enquanto algumas companhias suspenderam voos, Copa e Wingo continuam operando na Venezuela, assim como empresas locais com destinos para Colômbia, Panamá e Curaçao.

Na segunda-feira (24), a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) informou que as autoridades venezuelanas deram um prazo de 48 horas para que as empresas retomem os voos, sob risco de perder a autorização de operar no país.

Procuradas pelo Money Times, a Gol e a Latam ainda não se pronunciaram sobre o caso.

*Com informações da Reuters

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Coordenadora de redação
Formada em Jornalismo pela PUC-SP, tem especialização em Jornalismo Internacional. Atua como coordenadora de redação no Money Times e já trabalhou nas redações do InfoMoney, Você S/A, Você RH, Olhar Digital e Editora Trip.
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