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Wall Street devolve ganhos e fecha em baixa com perspectiva de ação agressiva do Fed

12 abr 2022, 17:42 - atualizado em 12 abr 2022, 18:04
Wall Street
Os ganhos de mais cedo na sessão também se atenuaram após um fraco leilão de 34 bilhões de dólares em Treasuries de 10 anos  (Imagem: REUTERS/Andrew Kelly)

Wall Street guinou de um rali para uma liquidação nesta terça-feira, revertendo ganhos de mais cedo no pregão, conforme o aperto monetário iminente do banco central dos Estados Unidos mais uma vez puxou as ações de crescimento de volta a território negativo.

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Todos os três principais índices de ações dos EUA passaram do verde para o vermelho no início da tarde, sob o peso dos setores financeiro e de saúde.

A reviravolta começou de fato logo após as declarações da diretora do Federal Reserve Lael Brainard, que reiterou a necessidade de o banco central enfrentar “rapidamente” a inflação mais elevada em décadas.

O relatório do Índice de Preços ao Consumidor do Departamento do Trabalho dos EUA mostrou que os valores que consumidores urbanos norte-americanos pagam por uma cesta de produtos registraram o maior salto mensal desde setembro de 2005, e um aumento anual de 8,5%, maior em mais de quatro décadas.

Os ganhos de mais cedo na sessão também se atenuaram após um fraco leilão de 34 bilhões de dólares em Treasuries de 10 anos, que ajudou os rendimentos de referência a se recuperarem de mínimas da sessão.

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O índice S&P 500 (SPX) fechou em queda de 0,34%, a 4.397,45 pontos.

O Dow Jones (DJI) caiu 0,26%, a 34.220,36 pontos.

O índice de tecnologia Nasdaq (US100) recuou 0,3%, a 13.371,57 pontos.

Os papéis de energia tiveram o maior ganho percentual entre os 11 principais setores do S&P 500, com um salto de 1,7% por causa do aumento dos preços do petróleo.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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