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Westwing: BTG corta preço-alvo em quase 70% no próximo ano

08 dez 2021, 8:15 - atualizado em 08 dez 2021, 8:21
Ações Mercados
Os papéis da empresa fecharam a R$ 3,45 na véspera, fazendo com que o preço-alvo indique uma valorização de mais de 100% (Imagem: Pixabay)

A ação da Westwing (WEST3) teve o preço-alvo cortado pelo BTG Pactual. A nova precificação da empresa é de R$ 7, ante R$ 22, um recuo de 68,2%, mas ainda com recomendação de compra. 

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Para os analistas que assinam o relatório, o corte do preço-alvo reflete um maior custo de aquisição de clientes, uma perspectiva competitiva e um custo de capital próprio mais alto. 

Os papéis da empresa fecharam a R$ 3,45 na terça-feira (8) — ou seja, o preço-alvo definido pelo BTG ainda indica um potencial de valorização de quase 100% da ação.

Os analistas dizem que o valuation da empresa ainda oferece “grande potencial de valorização, especialmente após a recente correção”.

Segundo o relatório do banco, o maior potencial da Westwing é baseado no engajamento do usuário na plataforma, no “alto sortimento” e no relacionamento com as marcas.

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Para o BTG, a empresa está “bem posicionada como um player de nicho, explorando sua plataforma de social selling, vasto catálogo de produtos e engajamento do consumido”.

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Riscos

O BTG pondera que, entre os riscos, há o fato de que os marketplaces verticais têm um mercado endereçável menor. O banco também lembra da competição dos marketplaces horizontais, que “provavelmente se intensificará”. 

A instituição comenta que a companhia ainda está em fase de desenvolvimento da Westwing Now — modelo de negócios mais intensivo em capital de giro, que exige uma estrutura logística mais expressa.

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Repórter
Jornalista formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e repórter no portal Money Times, com passagem pela redação da Forbes Brasil. Atualmente escreve e acompanha notícias sobre economia, empresas e finanças.
iasmin.paiva@moneytimes.com.br
Jornalista formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e repórter no portal Money Times, com passagem pela redação da Forbes Brasil. Atualmente escreve e acompanha notícias sobre economia, empresas e finanças.