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Will Smith: Tapa do ator na cerimônia do Oscar vira NFT e criptomoeda de meme

29 mar 2022, 12:00 - atualizado em 30 mar 2022, 16:09
Will Smith Chris Rock
Will Smith deu um tapa em Chris Rock na cerimônia do Oscar (Imagem: Reuters/Bryan Snider)

A 94ª edição da cerimônia do Oscar, ocorrida no último domingo (27), teve como um dos principais destaques não a premiação, mas sim o tapa do ator Will Smith em Chris Rock.

Smith, que ganhou sua primeira estatueta por seu papel em King Richards: Criando Campeãs, desferiu o tapa em Rock após este ter ofendido sua esposa, Jada Pinkett Smith.

O momento foi eternizado em um token não fungível (NFT) e em uma criptomoeda de meme.

Nomeada Will Smith Inu (WSI), a cripto foi criada em homenagem ao ator e chegou a disparar nas últimas 24 horas.

A criptomoeda teve um aumento estrondoso de 730% nas últimas 24 horas. Apesar do disparo no preço, o valor de WSI estava em US$ 0,0000006295, no momento de publicação desta notícia, segundo dados do CoinMarketCap.

É importante destacar que o enorme aumento de Will Smith Inu e de outras criptomoedas de meme não indica que elas tenham de fato algum valor.

Will Smith vira NFT

Além da criptomoeda, não poderiam faltar NFTs que fizessem referência a Will Smith e ao tapa em Chris Rock. As plataformas de comercialização desses itens, como OpenSea e LooksRare, foram inundadas por NFTs sobre Smith nos últimos dias.

Apesar disso, não se sabe se o ator de King Richards tem ciência da existência desses tokens ou da criptomoeda.

Uma das coleções de NFTs sobre o assunto é “Will Smith Slap DAO”, comercializada na OpenSea. A coleção apresenta 2 mil itens e mais de 740 donos. Atualmente, o preço mínimo de um NFT da coleção é de 0,002 ethers (ETH), ou US$ 6,90.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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