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Wiz eleva lucro em 24,6% no primeiro trimestre, para R$ 63,6 milhões

14 maio 2021, 12:57 - atualizado em 14 maio 2021, 12:57
Wiz Seguros, sede
Sem nostalgia: primeiro trimestre mostra que Wiz pode seguir sem a Caixa (Imagem: Divulgação/ Wiz)

A Wiz (WIZS3) mostrou que o fim da parceria de 47 anos com a Caixa Econômica Federal e a Caixa Seguridade (CXSE3) pode ser rapidamente superado. A companhia reportou lucro líquido consolidado de R$ 63,6 milhões no primeiro trimestre.

A cifra é 24,6% maior que a do mesmo período do ano passado, e 89,5% superior à do quarto trimestre. A receita líquida subiu 32,2% na comparação com 12 meses antes e terminou março em R$ 224,3 milhões.

O ebitda aumentou 24,4%, para R$ 109,3 milhões. A margem ebitda, contudo, recuou 3,1 pontos percentuais e ficou em 48,7%.

“XP do crédito”

Em entrevista ao Money Times no começo da semana, o CEO da Wiz, Heverton Peixoto, afirmou que a companhia continuará diversificando seu portfólio de produtos.

“Atualmente, cerca de 80% da receita vem da área de seguros, 10%, de consórcios, e 10%, de crédito e correlatos. Nossa vertente continuará sendo seguro e crédito. No passado, os produtos de investimento eram vendidos apenas por bancos. Depois, empresas como a XP romperam esse modelo, ao oferecer produtos de várias instituições. É o que queremos fazer no mercado de crédito e de seguros”, disse.

Veja o relatório de resultados da Wiz.

 

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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