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Wiz (WIZS3) lucra R$ 41,4 milhões no 4T21, alta de 23,3%

09 mar 2022, 20:32 - atualizado em 09 mar 2022, 20:32
Wiz
O resultado da Wiz foi impulsionado pelo melhor desempenho na linha de “Earn-Out, Impairment e Outros” (Imagem: Facebook/Wiz)

A Wiz (WIZS3) reportou lucro líquido contábil de R$ 41,4 milhões no quarto trimestre de 2021, alta de 23,3% na comparação com o mesmo período de 2020, informou a companhia nesta quarta-feira (9).

O resultado foi impulsionado pelo melhor desempenho na linha de “Earn-Out, Impairment e Outros”, bem como pelo maior resultado de equivalência registrado com a subsidiária Inter Seguros.

O Ebitda, que mede o resultado operacional, foi de R$ 65,5 milhões, queda de 10,3%.

“A baixa foi puxada pelo desempenho observado no segmento Core Business (-37,9% ou -R$77,6 milhões) efeito do
encerramento do período de transição das atividades realizadas pela Wiz para a Caixa Seguridade, em 15 de agosto de 2021, impactando a receita de Vendas Novas Rede Caixa (-R$106,4 milhões)”, diz a empresa.

Os custos e despesas apresentaram redução de 24,0% (ou R$37,1 milhões), devido à redução na linha de despesas gerais e administrativas, impactada pelo reconhecimento de provisões para contingências fiscais não recorrentes.

A receita líquida somou R$ 178,1 milhões, baixa de 24,5%.

“A queda aconteceu pelo mesmo motivo do Ebitda, mas ainda foi compensada parcialmente pela pelo desempenho das demais unidades do grupo, resultado da estratégia da companhia focada na diversificação de negócios”, disse a empresa.

O fluxo de caixa ajustado foi de  R$ 452,6 milhões, crescimento de 86,1%.  “o fluxo de investimento no 4T21, no valor de R$12,3 milhões decorre do desembolso de R$8,7 milhões, referente à aquisição da participação remanescente na Wiz BPO”, explica a empresa.

Veja o documento:

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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