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XP realiza duas mudanças na carteira de fundos imobiliários para março; veja as novidades

01 mar 2021, 13:54 - atualizado em 01 mar 2021, 13:54
Estoques Logística
Sobre o Pátria Logística, um dos novos ativos da carteira em março, a XP acredita que o fundo imobiliário possui grande potencial de retorno no médio/longo prazo (Imagem: Reuters/Richa Naidu)

A carteira de fundos imobiliários da XP Investimentos apresentou duas mudanças para março. O Pátria Logística (PATL11) e o RBR Rendimento High Grade (RBRR11) foram incluídos no portfólio, em substituição ao XP Log (XPLG11) e ao CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11).

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Os novos fundos entraram na carteira com peso de 5% cada um.

Sobre o Pátria Logística, a XP acredita que o ativo possui grande potencial de retorno no médio/longo prazo, considerando a possível alocação do restante dos recursos levantados na última oferta do fundo.

Quanto ao RBR Rendimento High Grade, a corretora destacou o portfólio com baixo risco de crédito e a alta diversificação tanto setorial quanto em credores.

Ambos os ativos estão sendo negociados com desconto sobre seu valor patrimonial (96% P/VP) e dividend yield (rendimento do dividendo) de 7,2% (Pátria Logística) e 7,5% (RBR Rendimento High Grade).

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Fundo Ticker Segmento Peso Dividend yield anualizado
Kinea Índice de Preços KNIP11 Recebíveis 15% 13,1%
Capitânia Securities CPTS11 Recebíveis 15% 12,6%
RBR Rendimento High Grade RBRR11 Recebíveis 5% 7,5%
Pátria Logística PATL11 Ativos logísticos 5% 7,1%
Vinci Logística VILG11 Ativos logísticos 12,5% 5,9%
BTG Pactual Logística BTLG11 Ativos logísticos 10% 6,1%
CSHG Real Estate HGRE11 Lajes corporativas 10% 5,4%
VBI Prime Offices PVBI11 Lajes corporativas 10% 6%
CSHG Renda Urbana HGRU11 Híbridos 17,5% 6,4%

A carteira da XP apresentou retorno de 1,5% no mês passado, mostrando melhor performance que o Índice de Fundos Imobiliários (IFIX), que teve leve alta de 0,3%.

A perspectiva para os fundos imobiliários neste ano segue otimista. No entanto, a XP chamou atenção para o aumento do nível de incerteza no curto prazo, principalmente no segmento de shopping centers, devido às constantes mudanças relacionadas às restrições de deslocamento social.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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