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Yuool: Queridinha dos ‘faria limers’ vai entrar na Bolsa?

28 mar 2023, 13:17 - atualizado em 28 mar 2023, 14:57
Yuool
A Yuool tem tido alguns movimentos que fazem com que a empresa apresente vantagem competitiva (Imagem: Divulgação Yuool)

A Yuool, marca de tênis sustentáveis conhecida como a queridinha dosfaria limers“, tem planos grandiosos para a empresa, que promete entregar muito mais do que calçados aos seus clientes.

Em entrevista ao Money Times, o CEO da startup, Eduardo Rocha Abichequer disse que a Yuool não descarta entrar na Bolsa de Valores. Contudo, esse é um passo que deve acontecer mais para frente.

O executivo mencionou que realizar um IPO (oferta pública inicial de ações) e abrir o capital é o futuro desejado, sendo essa, para ele, a evolução natural das coisas. Entretanto, atualmente a empresa está em um momento muito bom, com vantagens sob seus concorrentes, mas com uma longa trilha para percorrer.

Yuool: Faturamento

De acordo com o CEO da marca, a Yuool tem tido alguns movimentos que fazem com que a empresa apresente certa vantagem competitiva.

“Acredito que temos crescido bastante, praticamente dobramos em 2021 e dobramos em 2022, de novo. Estamos sempre muito próximos de dobrar e esse ano buscamos o mesmo. E agora, com seis lojas físicas, além do e-commerce com operação na Europa e nos EUA, a gente começa a ter algumas vantagens competitivas de volume e de conhecimento de mercado”.

Em 2021, a empresa obteve faturamento de R$ 11,1 milhões. No ano seguinte, esse número foi de R$ 18,3 milhões, após a venda de mais de 40 mil pares de calçados. Este ano, a Yuool planeja a abertura de novas lojas físicas e prevê chegar à casa dos R$ 33 milhões de faturamento.

A empresa está presente na Europa desde 2019, por meio de seu e-commerce, a Yuool vende para países como Alemanha, França, Holanda, Itália, Espanha, Portugal, Bélgica e Luxemburgo.

Agenda de fusões e aquisições

Abichequer diz que os objetivos da empresa giram em torno de fazer o negócio crescer, parar de pé e estar saudável. A marca já trabalhou com o Nubank (NU) e com o Starbucks.

Ainda no sentido de parcerias, o CEO menciona que busca empresas que conversem com a marca e tenham um propósito parecido. O executivo antecipa que, para este ano, os clientes podem aguardar novas parcerias com grandes empresas do mercado.

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Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
janaina.silva@moneytimes.com.br
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Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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