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10 ações para investir em março e se proteger da volatilidade, segundo Toro

03 mar 2022, 11:32 - atualizado em 03 mar 2022, 11:32
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Em fevereiro, a carteira da Toro apresentou baixa de 10,42%, bem abaixo da performance do Ibovespa, que subiu 0,54% (Imagem: B3/LinkedIn)

A Toro Investimentos selecionou dez ativos para março, mês que promete ser volátil conforme a guerra entre Rússia e Ucrânia ganha novos entornos.

De acordo com a corretora, o investidor deve se atentar ao desenrolar do conflito no Leste Europeu, que pode fazer preço no Ibovespa durante o mês, já que o índice tem forte peso em empresas ligadas a commodities.

Na carteira, a Toro tem PetroRio (PRIO3) e Aura Minerals (AURA33).

Além de aproveitar a alta dos preços do petróleo, a PetroRio tem conseguido apresentar desempenho econômico satisfatório, com melhora nas margens e Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização).

Além disso, a Toro acredita que a conclusão de projetos importantes nos campos de Polvo e Tubarão Martelo possibilitará uma redução significativa nos custos operacionais ao longo do ano.

Em relação à Aura, a Toro acredita que vale a pena se expor ao ouro no cenário atual de elevada incerteza.

“Vivemos momentos de incertezas macroeconômica e geopolítica, onde o investidor toma decisões majoritariamente com aversão ao risco. Dessa forma, incluir ouro na carteira de investimentos é uma opção que melhora a percepção de risco e retorno, sendo o metal um ativo de segurança”, explica.

Vivara (VIVA3), BTG Pactual (BPAC11), Assaí (ASAI3), Iguatemi (IGTI11), Cosan (CSAN3), Copasa (CSMG3), Hapvida (HAPV3) e Pague Menos (PGMN3) completam a carteira de março.

Empresa Ticker Peso
Vivara VIVA3 10%
PetroRio PRIO3 10%
BTG Pactual BPAC11 10%
Aura Minerals AURA33 10%
Assaí ASAI3 10%
Iguatemi IGTI11 10%
Cosan CSAN3 10%
Copasa CSMG3 10%
Hapvida HAPV3 10%
Pague Menos PGMN3 10%

Em fevereiro, a carteira da Toro apresentou baixa de 10,42%, bem abaixo da performance do Ibovespa, que subiu 0,54%.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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