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10 ações para provar que o mundo não acabará com o coronavírus, segundo a Elite

03 fev 2020, 16:38 - atualizado em 03 fev 2020, 16:38
Renner: setor de varejo deve ser menos afetado pelo coronavírus, segundo a Elite Investimentos (Imagem: Divulgação/Lojas Renner)

Por mais preocupante que seja, do ponto de vista da saúde pública e das perdas humanas, o aumento dos casos de coronavírus na China e em outros países não representará o fim do mundo – e nem do mercado de ações. Para a Elite Investimentos, a cautela é importante, mas é preciso conter o pânico.

“É importante que o investidor tome cuidado com os exageros de ambos os lados: tanto da euforia dos últimos tempos onde a expectativa é de valorização constante do mercado – sem correções – e do pessimismo exagerado de ‘fim do mundo’ com as notícias sobre o coronavírus”, diz o relatório divulgado nesta segunda-feira (03) aos clientes.

Os analistas da Elite acrescentam que os impactos do coronavírus sobre as empresas não serão iguais. Cada setor econômico e cada companhia reagirão a seu modo. As empresas exportadoras, por exemplo, devem ser mais atingidas que as focadas no mercado interno.

Por isso, a gestora decidiu manter, em sua carteira de fevereiro, todas as ações que que havia selecionado para janeiro. Veja quais são as favoritas da Elite.

Empresa Ticker
B3 B3SA3
Cyrela CYRE3
Itaú Unibanco ITUB4
Iguatemi IGTA3
IRB IRBR3
Lojas Renner LREN3
Magazine Luiza MGLU3
Petrobras PETR4
Vale VALE3
WEG WEGE3

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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