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3 ações para lucrar com queda nos preços de grãos na América do Sul, segundo Bradesco

10 out 2023, 11:23 - atualizado em 10 out 2023, 11:23
ações grãos
A produção de soja na Argentina, que registrou fortes perdas no último ciclo, deve crescer 115%; em quais ações apostar? (Imagem: Unsplash/@v2osk)

O Bradesco BBI, em seu relatório de abertura de mercado desta terça-feira (10), destacou a previsão de uma forte safra de grãos na América do Sul.

De acordo com a AgResource, a produção de soja no Brasil e na Argentina (que registrou fortes perdas no último ciclo) devem crescer 3% e 115% no comparativo anual, respectivamente.

Para o milho, a produção brasileira está estimada em 129,7 milhões de toneladas, um aumento de 700 mil toneladas em comparação com sua estimativa anterior de setembro, mas -3% em base anual.

Ainda nesta terça, a Conab divulgou seu primeiro levantamento para a safra de grãos do Brasil no ciclo 2023/2024, com destaque para queda no milho e alta para soja.

Ações para apostar com a queda nos preços dos grãos

A perspectiva otimista para a safra de grãos 2023/2024 na América do Sul é uma indicação de que a produção global também deve se fortalecer, o que apoia a visão baixista do Bradesco sobre os preços das commodities agrícolas.

Assim, com a queda nos custos de insumos, a instituição recomenda as seguintes ações;:

  • Ambev (ABEV3): preço-alvo de R$ 21 e potencial de alta de 59,45%.;
  • BRF (BRFS3): preço-alvo de R$ 17 e potencial de alta de 56,83%; e
  • M. Dias Branco (MDIA3): preço-alvo de 50 e potencial de alta de 35,57%.

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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