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3 ações para ter chances de ganhar até 3% nesta quinta de mais um pregão nervoso

19 ago 2021, 8:14 - atualizado em 19 ago 2021, 21:21
Petz
Destaque: Petz é a ação com maior potencial de alta hoje, segundo o BTG Pactual (Imagem: Petz/Divulgação)

O Ibovespa tem tudo para viver mais um dia turbulento. Lá fora, as principais bolsas de valores operam em forte baixa. Os índices futuros das bolsas americanas também apontam queda.

O minério de ferro tombou no mercado asiático, pressionado pelas preocupações com a desaceleração da China e as perspectivas de crescimento mundial. Em Cingapura, por exemplo, os contratos futuros do metal fecharam com queda de 12%. Como se pode imaginar, isso impacta diretamente a Vale (VALE3), um dos pilares do Ibovespa.

Mas, se você deseja ou precisa operar sua carteira nesta quinta-feira, como sempre, vale a pena dar uma olhada nas sugestões dos grafistas, cuja metodologia busca antecipar movimentos de curtíssimo prazo.

Nunca é demais lembrar que as recomendações não são garantia de ganho certo, e, por isso, você deve ficar atento aos pontos de stop sugeridos – aqueles em que a perda com o papel ultrapassa o limite aceitável, e é melhor vendê-lo e partir para o próximo lance.

Veja as sugestões de Lucas Claro, Otto Sparenberg e Lucas Costa, do BTG Pactual, para hoje.

Empresa Código Ponto de entrada (R$) 1º alvo (R$) Ganho potencial 2º alvo (R$) Ganho potencial Stop (R$)
Hospital Mater Dei MATD3 20,21 20,61 1,98% 20,82 3,02% 19,81
Petz PETZ3 26,1 26,59 1,88% 26,9 3,07% 25,61
Cemig CMIG4 12,04 12,26 1,83% 12,38 2,82% 11,86

Metodologia do BTG: ativo com compra sugerida que tenha a abertura acima do ponto de entrada deve ser descartado, assim como ativo com venda sugerida que tenha a abertura do dia abaixo do ponto de entrada. Ao atingir a parcial a operação deve ser reduzida em 50% e o stop ajustado para o ponto de entrada. O stop só deve ser considerado após a abertura de posição. A cotação durante o pregão nesse ponto (stop sugerido), sem que a operação esteja aberta não a invalida.

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O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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