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3 ações para ter chances de ganhar quase 3% e se manter no lucro nesta quinta-feira

02 set 2021, 7:25 - atualizado em 02 set 2021, 7:25
Furnas Eletrobras
Destaque: Eletrobras é a ação que pode render mais hoje, entre as indicadas pelo BTG (Imagem: Facebook/ Furnas Energia)

A leve alta do Ibovespa, ontem (1º), deixou um fio de esperança de que setembro pode ser melhor para os investidores, já que o resultado foi construído, a despeito da forte volatilidade e da pressão sobre as ações da Vale (VALE3) e Petrobras (PETR3; PETR4).

O cenário, porém, ainda inspira cuidados. Martha Matsumura, analista gráfica da XP Investimentos, por exemplo, explica que o Ibovespa ainda está “dentro de uma estrutura baixista, mas que pode formar um padrão de reversão.”

Por isso, se você deseja ou precisa operar sua carteira nesta quinta-feira (2), vale a pena conferir as sugestões dos grafistas, cuja metodologia procura antecipar movimentos de curtíssimo prazo.

O BTG Pactual (BPAC11) é o que divulga suas sugestões com maior antecedência. Lembre-se, contudo, de que todo investimento envolve risco e, portanto, não há garantia de retorno. Além disso, preste atenção nos stops sugeridos – os pontos em que as perdas deixam de ser razoáveis e é melhor você vender tudo e partir para outra.

Por fim, confira a metodologia de investimentos recomendada pelos analistas.

Empresa Código Entrada (R$) 1º Alvo (R$) Ganho potencial 2º Alvo (R$) Ganho potencial Stop (R$)
Eletrobras ELET3 39,24 39,88 1,63% 40,39 2,93% 38,59
Qualicorp QUAL3 22,37 22,74 1,65% 22,98 2,73% 22,06
Usiminas USIM5 17,31 17,58 1,56% 17,79 2,77% 17,04

Metodologia do BTG: ativo com compra sugerida que tenha a abertura acima do ponto de entrada deve ser descartado, assim como ativo com venda sugerida que tenha a abertura do dia abaixo do ponto de entrada. Ao atingir a parcial a operação deve ser reduzida em 50% e o stop ajustado para o ponto de entrada. O stop só deve ser considerado após a abertura de posição. A cotação durante o pregão nesse ponto (stop sugerido), sem que a operação esteja aberta não a invalida.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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