Comprar ou vender?

5 ações para aproveitar o desconto da bolsa, segundo BBA

15 jan 2024, 14:52 - atualizado em 15 jan 2024, 14:52
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Ações brasileiras estão descontadas, diz Itaú BBA (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

A bolsa brasileira, mesmo sendo a mais exposta a commodities entre os mercados emergentes, é negociada a um múltiplo abaixo dos pares, de acordo com o Itaú BBA.

Em relatório publicado neste domingo (14), a instituição afirma que o Brasil é negociado a 8 vezes P/L (Preço/Lucro), contra 11,5 vezes de mercados emergentes.

Ajustando o Ibovespa para Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), os dois nomes de maior peso no índice, o múltiplo sobe a 10,2 vezes P/L à frente, ainda abaixo do valuation atual para os mercados emergentes e da sua média histórica.

Já calculando a média do P/L da composição de países emergentes, o múltiplo P/L à frente da bolsa local estaria sendo negociada a 14,4 vezes, em linha com a mediana dos mercados emergentes.

Um ponto levantado pelo time de análise é que as ações brasileiras são mais diversificadas que outros pares emergentes, com aproximadamente 1/3 do seu índice exposto a cada uma das três principais categorias (commodities, setor financeiro e doméstico).

BBA destaca cinco ações descontadas

Segundo o BBA, o Brasil conta com seis setores negociando com desconto para os mercados emergentes. São eles: comunicação, bens de consumo, energia, saúde, materiais básicos e utilities. O setor financeiro é negociado em linha, apesar da rentabilidade superior.

De seu atual portfólio, o BBA destaca cinco ações descontadas/em linha com seus respectivos setores. O setor financeiro foi o mais citado, com dois representantes: Banco do Brasil (BBAS3) e BTG Pactual (BPAC11).

Compõem o restante da carteira Prio (PRIO3), Equatorial Energia (EQTL3) e Hypera (HYPE3).

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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