A bolsa na panela do diabo: balanços da Gerdau, Vivo e Iguatemi, reoneração da folha de pagamento e outras notícias que esquentam o mercado

‘A Panela do Diabo’ é o último álbum lançado por Raul Seixas em vida. Gravado em parceria com Marcelo Nova e a banda Envergadura Moral, o LP (sim, era um bolachão com lado A e lado B) trouxe muito rock’n’roll, letras de humor ácido e polêmicas.

Embora tenha sido muito bem recebido pelos críticos musicais de então, os desafetos de Raul atribuem o sucesso comercial do álbum a outro motivo. O roqueiro baiano morreu dois dias depois do lançamento oficial do disco, que em 2024 completa 35 anos.

Já a referência à “panela do diabo” foi uma provocação de Raul e Marcelo a religiosos que distribuíam panfletos contra eles antes dos shows que antecederam o lançamento do disco.

Em relação ao que nos interessa, a alusão à panela do diabo refere-se à agenda vazia desta terça-feira.

Com exceção da participação de dirigentes do Banco da Inglaterra em eventos públicos e da retomada das discussões sobre a reoneração da folha em Brasília, não há nada relevante no horizonte previsível do dia.

Os balanços da Gerdau, da Vivo e da Iguatemi serão conhecidos apenas depois do fechamento da bolsa. Já a Focus foi adiada de novo — desta vez para a quinta-feira — em meio à operação-padrão dos servidores do Banco Central.

Enquanto isso, a ata da última reunião de política monetária do Fed só sai amanhã. O jeito, portanto, é ficar de olho no fogo em um dia no qual a aversão do risco dá o tom.

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