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Ação da Gol (GOLL4) derrete até 40% com proposta de aumento de capital bilionário

09 maio 2025, 13:13 - atualizado em 09 maio 2025, 17:51
gol goll4
A Gol, em recuperação judicial, aprovou aumento de capital até R$ 19,25 bilhões; proposta deve ser submetida à aprovação dos acionistas (Imagem: Facebook/GOL Linhas Aéreas)

A  Gol (GOLL4), que tem as ações negociadas fora do Ibovespa (IBOV), opera entre as maiores quedas da B3 desde o início do pregão desta sexta-feira (9). 

 GOLL4 encerrou a sessão com recuo de 25,21%, a R$ 0,89. Na mínima do dia, os papéis da companhia aérea chegaram a cair 40,34% (a R$ 0,71). Acompanhe o Tempo Real.



Na véspera, GOLL4 encerrou as negociações cotado a R$ 1,10.

Mais cedo, a Gol anunciou que um novo aumento de capital entre R$ 5,32 bilhões e R$ 19,25 bilhões foi aprovado pelo conselho de administração. O conselho já tinha aprovado o aumento de capital no valor de R$ 2,9 milhões, no início de abril. 

Com a nova operação, a empresa deve emitir até 13,1 trilhões de novas ações ordinárias, ao preço de R$0,0002857142. Em relação às ações preferenciais, a expectativa da empresa é emitir até 1,5 trilhão de papéis, ao preço de R$ 0,01. Leia o comunicado ao mercado na íntegra. 

A proposta ainda depende da aprovação dos acionistas em assembleia geral extraordinária, prevista para 30 de maio. Ainda de acordo com a empresa, o aumento de capital também condicionado à confirmação do plano pelo Tribunal do Chapter 11, que deve ocorrer até o final de maio, e que a data de verificação de eficácia do plano é na primeira quinzena de junho.

Em breve análise, o Bradesco BBI afirmou que a operação confirma “uma enorme diluição de capital” na empresa.

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Repórter
Jornalista formada pela PUC-SP, com especialização em Finanças e Economia pela FGV. É repórter do MoneyTimes e já passou pela redação do Seu Dinheiro e setor de análise politica da XP Investimentos.
liliane.santos@moneytimes.com.br
Jornalista formada pela PUC-SP, com especialização em Finanças e Economia pela FGV. É repórter do MoneyTimes e já passou pela redação do Seu Dinheiro e setor de análise politica da XP Investimentos.
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