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Ação do Magazine Luiza fecha em alta de 3,4% após compra da KaBuM!

15 jul 2021, 17:40 - atualizado em 15 jul 2021, 17:41
Nova fase de expansão: Magazine Luiza faz planos até 2023 (Imagem: LinkedIn/Magazine Luiza)

As ações do Magazine Luiza (MGLU3) andam na contramão do Ibovespa nesta quinta-feira (15). Enquanto o principal índice da Bolsa recuou 0,73%, a 127.467,88 pontos, os papéis da varejista saltaram 3,45% e eram cotados a R$ 23,72.

O bom humor do mercado com a empresa deve-se a uma série de fatos anunciados nesta manhã. O principal é a compra da plataforma de e-commerce de tecnologia e games KaBuM!, por R$ 1 bilhão à vista, no fechamento do negócio.

Além desse desembolso, o acordo prevê a incorporação das ações da KaBuM! pelo Magazine Luiza, com a plataforma se tornando uma subsidiária integral da varejista.

Oferta de ações

O segundo movimento divulgado pela companhia hoje é a intenção de realizar uma nova oferta de ações (follow-on). Inicialmente, está prevista a distribuição de 150 milhões de novas ações ordinárias. Se houver demanda, o volume pode ser acrescido de um lote adicional de até 50 milhões de papéis.

A emissão seguirá o regime de esforços restritos, e o preço por ação será definido por bookbuilding. Apenas para ilustrar, pelos R$ 22,93 com que fechou o pregão de ontem (14), a oferta movimentaria entre R$ 3,4 bilhões e R$ 4,6 bilhões, dependendo do exercício do lote adicional.

O dinheiro obtido será utilizado em investimentos de longo prazo, como a expansão logística, investimentos em tecnologia e aquisições estratégicas.

Não por acaso, o Magazine Luiza divulgou também, nesta quinta-feira, projeções operacionais até 2023. Entre as metas a serem perseguidas, a empresa pretende elevar o número de centros de distribuição de 26 para 33 até o fim desse período.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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