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Ações da São Martinho registram alta expressiva, após balanço

30 jun 2020, 15:14 - atualizado em 30 jun 2020, 15:19
Usina São Martinho
Com moral: São Martinho agradou os investidores (Imagem: LinkedIn/ Divulgação/ São Martinho)

Ao contrário do IRB (IRBR3), que vem aprofundando sua queda no pregão desta terça-feira (30), após a divulgação do balanço do primeiro trimestre, a São Martinho (SMTO3) passou toda a sessão ostentando uma forte alta.

Trata-se de um claro sinal de que o mercado gostou dos números do seu quarto trimestre contábil, que vai de janeiro a março, publicados hoje.

Às 14h51, as ações da produtora de açúcar e etanol subiam 4,60% e eram cotadas em R$ 20,90. No mesmo instante, o Ibovespa, principal índice da B3, perdia 0,22% e marcava 95.521 pontos. No melhor momento do dia, o papel chegou a R$ 21,50.

A São Martinho apresentou lucro líquido de R$ 142,6 milhões no seu quarto trimestre fiscal de 2020, que corresponde ao período de janeiro a março de 2020. A cifra corresponde a um incremento de 67% sobre o mesmo período do ano passado.

A receita líquida foi 2% maior, e somou R$ 1,146 bilhão. O ebitda ajustado, de R$ 579,5 milhões, representou uma alta de 14% sobre a comparação. A margem de ebitda também melhorou 5,2 pontos percentuais, e encerrou março em 50,5%.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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