Comprar ou vender?

Ações da Suzano estão subvalorizadas, destaca BTG

19 maio 2020, 4:20 - atualizado em 19 maio 2020, 4:20
Suzano
A fabricante de papel e celulose encerrou o primeiro trimestre de 2020 com prejuízo de R$ 13,4 bilhões (Imagem: REUTERS/Stringer)

A Suzano (SUZB3) irá perder bilhões de reais nos próximos anos com a sua estratégia de hedge cambial, entre R$ 5 a R$ 7 bilhões, mas isso faz parte do jogo e está precificado pelo mercado, avalia o BTG Pactual.

“No geral, continuamos argumentando que esse nível de câmbio gera um potencial de valorização substancial para os acionistas, mesmo com essas perdas temporárias”, destacam os analistas Leonardo Correa, Caio Greiner e Ricardo Cavalieri.

Eles explicam que o preço das ações da Suzano precificam os preços da celulose para os custos marginais de produção (aproximadamente de US$ 520 por tonelada), o que parece “um pouco exagerado”.

“Acreditamos que as ações da Suzano estão subvalorizadas e que os investidores estão descontando mal os benefícios do negócio da Fibria. Embora a alavancagem não seja confortável e possa levar anos para normalizar, acreditamos que o caminho é claro e consideramos a situação gerenciável (ainda gerando fluxo de caixa livre no ponto mais baixo do ciclo)”, concluem.

A recomendação é de compra.

A fabricante de papel e celulose encerrou o primeiro trimestre de 2020 com prejuízo de R$ 13,4 bilhões.

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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