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Ações dos frigoríficos disparam após fim do embargo da China à carne bovina; Minerva (BEEF3) salta 5%

23 mar 2023, 10:41 - atualizado em 23 mar 2023, 17:38
Frigoríficos
As ações dos principais frigoríficos brasileiros registraram forte avanço com o fim do bloqueio das exportações de carne bovina para China (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

Após reunião com a Comitiva do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nesta quinta-feira (23), em Pequim, o governo chinês decidiu suspender o embargo à carne bovina brasileira.

As importações do Brasil estavam suspensas desde fevereiro 23 de fevereiro. Ou seja há exato um mês, desde a confirmação de um caso atípico de mal da vaca louca em um animal macho de nove anos em uma pequena propriedade no município de Marabá (PA).

Ações

Logo após a abertura do mercado, por volta de 10h20, as ações da JBS (JBSS3) saltava 3,67%, a R$ 19,20.

Já os papéis da Marfrig (MRFG3) ganhavam 1,63%, aos R$ 6,84. Porém, as ações da BRF (BRFS3) operavam sem alterações.

A Minerva Foods (BEEF3) foi frigorífico brasileiro listado na B3 mais impactado pela suspensão temporária à China, tendo que concentrar suas escalas de abate no Uruguai e na Argentina.



No mesmo horário, as ações da companhia operavam com forte alta de 5%, em R$ 11,86. Antes disso, a ação havia registrado avanço de 6,11%

Além disso, o contrato futuro do boi gordo com vencimento para março operava com alta de 2,48% na B3, em R$ 293,20, mais cedo. No mercado físico, as indústrias ainda não se posicionaram, assim como os pecuaristas aguardam para tomar decisões.

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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