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Adriane Galisteu entra em projeto de criptomoedas no metaverso com avatar feito por inteligência artificial

06 abr 2023, 12:01 - atualizado em 06 abr 2023, 12:01
Adriane Galisteu MB criptomoedas
Conforme Adriane Galisteu, a avatar no metaverso tem como objetivo trazer a visibilidade feminia no mercado de criptomoedas e educar as mulheres nesse aspecto (Imagem: MB/Divulgação)

A apresentadora Adriane Galisteu anunciou parceria com a corretora de criptomoedas MB (Mercado Bitcoin) nesta quinta-feira (6). A apresentadora será a porta-voz de um projeto no metaverso, por meio de seu avatar virtual, Galis.

Adriane Galisteu terá o cargo de porta-voz da educação do mundo cripto e terá como missão o compartilhamento de informação de forma democrática e descomplicada, conforme a empresa.

Conforme ela, a avatar no metaverso tem como objetivo trazer a visibilidade feminina no mercado de criptomoedas e educar as mulheres nesse aspecto.

“A Galis é muito mais que um avatar. Nós a idealizamos pensando em usar a tecnologia para oferecer contribuições importantes para a luta pela visibilidade feminina, causa que acredito e que sempre pautou a minha vida”, comenta.

Adriane Galisteu por inteligência artificial

Galis é, segundo o MB, o primeiro avatar de Inteligência Artificial do Brasil, e foi desenvolvido pela agência DRUID Creative Gaming por meio do Midjourney, gerador de texto para imagens, e funciona de forma colaborativa dentro do aplicativo Discord.

A ferramenta é alimentada por imagens preexistentes de Galis e, por meio de palavras-chave (“prompts”), o avatar é colocado em diferentes situações, lugares e experiências. 

Inaiara Florêncio, diretora de Estratégia de Conteúdo e Influência do MB, comenta que a avatar da Adriane Galisteu busca empoderar um território antes desconhecido para compartilhar um conhecimento único, por meio do seu próprio processo de aprendizagem.

“Quando falamos de empoderamento feminino, não estamos tratando somente de dar espaço para as mulheres, mas também de como devemos encorajá-las. Nesse sentido, mo MB, queremos que elas conheçam, entendam e façam parte do universo disruptivo da nova economia digital”, reforça.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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