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Agora vai? Empresa negociada a centavos propõe agrupamento de ações; veja detalhes

01 abr 2024, 19:37 - atualizado em 01 abr 2024, 19:39
Sequoia
Na bolsa, a cotação da empresa está em R$ 0,40. Regulamento da B3 diz que uma ação não pode operar abaixo de R$ 1 (Imagem: Sequoia/Facebook)

A Sequoia (SEQL3) propôs agrupamento de uma ação para 20, sem alteração no valor do capital social da companhia, mostra documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (1º).

Na bolsa, a cotação da empresa está em R$ 0,40. Regulamento da B3 diz que uma ação não pode operar abaixo de R$ 1.

“O grupamento das ações tem o objetivo de cumprir com o enquadramento da cotação das ações ordinárias de emissão da companhia em valor igual ou superior a R$ 1”, explica a companhia.

As eventuais frações de ações identificadas após o grupamento, e que não foram ajustadas pelos respectivos titulares dentro do prazo de ajuste, serão identificadas e agrupadas em número inteiros e vendidas.

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Fusão para criar gigante das entregas

No dia 16 de março, a empresa assinou acordo de associação com acionistas do Move3, que prevê ao final do processo a incorporação do grupo. Em reação, as ações da companhia chegaram a disparar mais de 25% na sessão seguinte ao anúncio.

A operação prevê que a Transportadora Americana (TA) compre 9.420.300 papéis dos acionistas da Move3 por R$ 50 milhões. O montante equivale a 13,12% do capital social votante e total da Move3.

Já os acionistas da Move3 vão adquirir 1 mil ações da Sequoia, de titularidade do presidente-executivo e fundador, Armando Marchesan Neto.

‘FedEx brasileira’

No começo de 2024, quando a Sequoia assinou um acordo preliminar com os acionistas do Grupo MOVE3, SEQL3 saltou 107,89% em um único dia.

À época, em entrevista ao Money Times, o presidente do conselho da companhia, Eric Fonseca, disse que a companhia quer se tornar líder no mercado privado de encomendas expressas e soluções logísticas no Brasil.

Com Giovana Leal

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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