Alface produzida em shoppings da Aliansce, na Mercedes e sede do iFood vira case na COP27

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Em misto de negócios, educação e solidariedade, a rede de fazendas urbanas BeGreen vai se espalhando.

Com a agregação do conceito prático de produção sustentável, o que lhe rendeu menção e estudo de caso na COP27, que se desenrola no Egito, em painel a respeito do poder ESG para mudar o mundo.

E ainda gerar riqueza para os agentes.

Depois das seis unidades em shoppings da Aliansce Sonae (ALSO3), na sede do iFood e nas dependências da fábrica da Mercedes-Benz, novas parcerias vão sendo costuradas.

Já foram investidos R$ 16 milhões pela rede na preparação dessas áreas dos parceiros.

A BeGreen fatura com a venda direta ao consumidor, por assinatura e na entrega às empresas e supermercados, e doa parte da produção para comunidades carentes e bancos de alimentos.

Para os shoppings da Aliansce (São Paulo, Campinas, Belo Horizonte, Rio, Goiânia e Salvador), a pegada é o tráfego de pessoas que vão para visitas guiadas às estufas, recebendo orientações sobre conceitos de sustentabilidade.

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Quanto mais movimento, mais dinheiro vai sendo deixado nas lojas e praças de alimentação.

No iFood, a parte que lhe cabe é a distribuição para o Banco de Alimentos de Osasco, contribuindo para aplacar a fome de pessoas carentes e contribuindo com alimentação saudável.

No caso da Mercedes, idem, com foco ainda destinado aos funcionários.

Através do CEO, Giuliano Bittencourt, a BeGreen garante sementes de hortaliças selecionadas, uso menor de água e ausência de agrotóxicos.

A menor pegada de carbono vem com a distribuição. Como está perto do consumidor, em áreas urbanas, o consumo de combustível cai muito abaixo do roteiro convencional – fazenda, centrais de abastecimento, varejo e consumidores finais.

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