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Apenas JBS, CSN e Vale seguem na carteira da BB Investimentos, que já perdeu 9,6% no ano

05 abr 2021, 14:52 - atualizado em 05 abr 2021, 14:52
JBS Friboi carne bife churrasco JBSS3
Suculenta: ação da JBS lidera alta em 2021, entre as sobreviventes da carteira da BB Investimentos (Imagem: Facebook/ Friboi)

A BB Investimentos tomou uma atitude radical para reduzir a distância entre sua carteira recomendada mensal e o Ibovespa, principal índice da Bolsa. A gestora do Banco do Brasil (BBAS3) trocou sete das dez ações para abril.

A carteira da BB Investimentos perdeu 0,4% em março, enquanto o Ibovespa saltou 6%. Além disso, o portfólio acumula uma queda de 9,6% no ano, bem maior que os 2% de baixa do índice da B3.

Em resposta, apenas a CSN (CSNA3), JBS (JBSS3) e Vale (VALE3) escaparam da degola. Em março, esses papéis renderam 15,30%, 17,27% e 8,32%, respectivamente. No ano, o desempenho também é forte, com altas de 19%, 27,98% e 17,08%.

Deixaram a carteira: Banco ABC Brasil (ABCB4), BTG Pactual (BPAC11), Direcional (DIRR3), Lojas Quero-Quero (LJQQ3), Magazine Luiza (MGLU3), Simpar (SIMH3) e Suzano (SUZB3).

Veja os papéis escalados pela BB Investimentos para virar o jogo em abril. Todos os papéis têm o mesmo peso, isto é, 10% cada.

Empresa Código
Alupar ALUP11
CSN CSNA3
Gerdau GGBR4
Itaú Unibanco ITUB4
JBS JBSS3
Localiza RENT3
Lojas Renner LREN3
Marfrig MRFG3
Raia Drogasil RADL3
Vale VALE3

 

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.