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Após 2º trimestre sólido, ação da Direcional merece valer 40% mais, diz BB Investimentos

19 ago 2020, 12:23 - atualizado em 19 ago 2020, 12:23
Construção civil-Direcional
O BB Investimentos reiterou sua confiança sobre a capacidade da construtora de manter seu ritmo de lançamentos (no segundo trimestre, a companhia lançou seis empreendimentos) (Imagem: LinkedIn/Direcional Engenharia)

A Direcional (DIRR3) apresentou números robustos no balanço do segundo trimestre de 2020, tendo agradado o time de análise do BB Investimentos.

De acordo com a analista Kamila Oliveira, a companhia surpreendeu não só pelo crescimento do volume de vendas, que atingiu recorde para um único trimestre, como também pela forte geração de caixa, levando a uma desalavancagem financeira maior.

“A companhia continua em direção à retomada da rentabilidade como resultado da implementação bem-sucedida de sua estratégia, a qual consiste na concentração do crescimento nas faixas 2 e 3 do Programa MCMV (Minha Casa, Minha Vida) aliada ao segmento de alta e média renda”, destacou Oliveira.

O BB Investimentos reiterou sua confiança sobre a capacidade da construtora de manter seu ritmo de lançamentos (no segundo trimestre, a companhia lançou seis empreendimentos) e manteve a recomendação de compra da ação. O preço-alvo para o fim de 2020 foi elevado em 40%, de R$ 12,50 a R$ 17,50.

Novas estimativas

O BB Investimentos aproveitou para revisar suas projeções sobre os lançamentos e as vendas líquidas da Direcional em 2020 e 2021. A empresa deve encerrar este ano com R$ 1,1 bilhão de lançamentos e R$ 1,3 bilhão de vendas. Já em 2021, espera-se que as vendas totalizem R$ 1,7 bilhão e os lançamentos alcancem R$ 1,3 bilhão.

A margem Ebitda deve cair 2,8 pontos percentuais em 2020 por conta dos ajustes nas despesas operacionais mais alinhadas ao primeiro trimestre.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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