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Após sessão negativa, S&P 500 abre em leve alta nesta sexta

11 fev 2022, 11:35 - atualizado em 11 fev 2022, 11:35
Bolsa em Nova York EUA Wall Street
O índice S&P 500 inicia pregão em leve alta, em meio a riscos envolvendo a elevação dos juros norte-americanos (Imagem: REUTERS/Brendan McDermid)

O S&P 500 abriu em leve alta nesta sexta-feira (11), após fechar o último pregão no negativo, sob pressão dos dados de inflação e pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos.

Nos primeiros minutos de negociação de hoje, o índice composto pelas 500 maiores companhias norte-americanas 0,15%, a 4.511,02 pontos.

Ontem, as bolsas de Wall Street apresentaram baixas consideráveis depois que o Departamento do Trabalho dos EUA divulgou o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) referente a janeiro.

O país registrou alta de 0,6% na inflação no mês passado, seguindo o crescimento de 0,6% do indicador em dezembro.

Nos 12 meses até janeiro, o índice saltou 7,5%, maior avanço anual desde fevereiro de 1982. Isso reforça as preocupações dos mercados quanto a uma postura mais hawkish (agressiva) por parte do Federal Reserve (Fed).

Janeiro foi o quarto mês seguido de altas acima de 6% na base anual. Segundo uma pesquisa da Reuters, economistas esperavam crescimento de 0,5% no mês e 7,3% na base anual.

O Departamento do Trabalho também divulgou dados de pedidos de auxílio-desemprego, que caíram para 223 mil na semana encerrada em 5 de fevereiro, em dado ajustado sazonalmente.

Economistas estavam na expectativa de 230 mil pedidos para a última semana.

A volatilidade nos mercados norte-americanos é explicada pelas incertezas envolvendo as próximas decisões do banco central do país. Especialistas têm opiniões diferentes em relação ao ritmo de velocidade e à quantidade da elevação dos juros dos EUA.

Daqui a pouco, o Fed divulgará seu relatório de política monetária.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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