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As 10 ações estrangeiras campeãs de dividendos estão ao alcance dos brasileiros (mas poucos notaram)

08 jan 2021, 12:47 - atualizado em 08 jan 2021, 12:47
Sabor de lucro: Kraft Heinz é um dos destaques na lista da Economática (Imagem: Chris Ratcliffe/Bloomberg)

Desde 22 de outubro, quando todos os brasileiros foram autorizados a negociar ações estrangeiras na Bolsa , a demanda por esses papéis explodiu. De acordo com a Economática, a média diária de negociação de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) saltou de R$ 94,5 milhões, em agosto, para R$ 274,5 milhões em dezembro.

A grande demanda é por papéis que apresentem maior potencial de valorização, como os da montadora americana Tesla (TSLA34), fundada pelo bilionário Elon Musk e famosa por seu pioneirismo na fabricação de veículos elétricos.

Mercado inexplorado

Mas, assim como as ações de companhias brasileiras, há BDRs que são boas pagadoras de dividendos. O curioso é que esses papéis estão fora do radar da maioria dos brasileiros, já que seu volume diário de negociações é bem baixo, quando comparado com as estrelas desse segmento na B3.

Veja as 10 BDRs campeãs de dividendos em 2020, apontadas pela Economática entre as que compõem o BDRX, índice da B3 que acompanha os papéis das estrangeiras mais negociados por aqui.

Empresa Código País Retorno de dividendo (%)
Costco COWC34 EUA 5,86
Altria MOOO34 EUA 5,76
Telefónica TLNC34 Espanha 5,72
AT&T ATTB34 EUA 4,44
Exxon Mobil EXXO34 EUA 4,28
Kraft Heinz KHCB34 EUA 4,28
IBM IBMB34 EUA 4,13
Abbvie ABBV34 EUA 4,08
Unilever ULEV34 Inglaterra 3,86
Chevron CHVX34 EUA 3,63

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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