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As tendências internacionais que devem entrar na carteira do investidor em 2022, segundo a XP

30 dez 2021, 13:27 - atualizado em 30 dez 2021, 13:27
Investimentos
(Monstera / Pexels)

Os ativos internacionais devem continuar a ter um cenário positivo, impulsionados pelos juros baixos em países desenvolvidos e alguns temas têm destaque a longo prazo, segundo a XP Investimentos.

De acordo com os analistas da corretora, alguns setores devem apresentar um crescimento ainda maior.

São eles: biotecnologia; energias renováveis; criptoativos; pagamentos digitais; segurança cibernética e nuvem; streaming; tecnologia espacial; veículos elétricos e autônomos (EVs/AVs); videogames e eSports.

“Para todas essas tendências, o ideal é buscar uma alocação diluída e condizente com seu perfil de risco. Vale lembrar que existem instrumentos, como ETFs e fundos não listados, que facilitam a diversificação com valores menores de investimentos, mas BDRs também são alternativas aqui”, explica a XP.

O relatório também aponta que os investimentos conhecidos como alternativos “são tipicamente favorecidos em cenários de forte circulação de dinheiro na economia e juros nominais e reais baixos”.

A XP investimentos afirma que “seguirá monitorando oportunidades pontuais para investimento em busca de retornos excedentes elevados, porém cientes dos riscos igualmente elevados”. “Baixa liquidez segue sendo um ponto de atenção para investimentos em Private Equity e Venture Capital”, afirma a corretora.

Em relação às criptomoedas, “as opções de investimentos atreladas a índices, que embutem uma diversificação de acordo com a relevância do ativo no mercado, são as mais indicadas para iniciantes, porém surgem opções de produtos com gestão ativa que podem ganhar relevância no mercado”.

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Jornalista formada pela Faculdade Paulus de Comunicação (FAPCOM) e editora do Money Times, já passou por redações como Exame, CNN Brasil Business, VOCÊ S/A e VOCÊ RH. Já trabalhou como social media e homeira e cobriu temas como tecnologia, ciência, negócios, finanças e mercados, atuando tanto na mídia digital quanto na impressa.
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Jornalista formada pela Faculdade Paulus de Comunicação (FAPCOM) e editora do Money Times, já passou por redações como Exame, CNN Brasil Business, VOCÊ S/A e VOCÊ RH. Já trabalhou como social media e homeira e cobriu temas como tecnologia, ciência, negócios, finanças e mercados, atuando tanto na mídia digital quanto na impressa.
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