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Ativa eleva Magazine Luiza (MGLU3) para compra e cita “grande distorção” no preço de tela atual

14 ago 2022, 13:40 - atualizado em 14 ago 2022, 13:40
Magazine Luiza
O Magazine Luiza parece bem posicionado para continuar expandindo suas vendas, bem como sua base de clientes, avalia a Ativa Investimentos (Imagem: Money Times/ Gustavo Kahil)

A Ativa Investimentos elevou a recomendação do Magazine Luiza (MGLU3) para “compra”, com preço-alvo de R$ 6,20, após a divulgação dos resultados do segundo trimestre.

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Apesar do curto prazo ainda reservar desafios, a corretora está confiante com a estratégia do varejista de ampliar sua oferta de produtos de cauda longa no marketplace, reduzindo gradativamente a dependência da demanda por bens duráveis, segmento altamente penalizado no cenário atual de inflação e juros elevados.

Ecossistema Magalu

No longo prazo, o Magalu deve aproveitar a retomada do poder de compra do consumidor e parece bem posicionado para continuar expandindo suas vendas, bem como sua base de clientes, e aumentar sua participação no mercado, acrescenta.

A Ativa destaca que, nessa nova fase de estratégia, o Magalu pretende digitalizar o varejo brasileiro, oferecendo soluções cada vez mais completas aos vendedores de seu marketplace e pequenos varejistas.

“Nesse sentido, lançaram o Magalu as a Service, incluindo o desenvolvimento de tecnologia, estrutura logística, pagamentos e propaganda para os sellers“, lembram Pedro Serra e Gustavo Costa, que assinam o relatório divulgado na sexta-feira (12).

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Magalupay Magazine Luiza
Em sua nova fase de estratégia, o Magalu pretende digitalizar o varejo brasileiro, oferecendo soluções cada vez mais completas aos vendedores de seu marketplace e pequenos varejistas (Imagem: Divulgação/Magazine Luiza)

A dupla reforça que, para melhorar ainda mais a experiência do usuário dentro da plataforma, a companhia realizou uma série de aquisições nos últimos anos que englobam variados segmentos, como beleza (Época Cosméticos), moda (Zattini), artigos esportivos (Netshoes), games (KaBum!), cultura (Estante Virtual) e supermercados (VipCommerce).

O Magalu também se movimentou para melhorar a experiência de entrega com o gerenciamento de entregas expressas via Logbee.

“Tais plataformas integram um ecossistema de aplicativos (superapp) que abrange ainda o MagaluPay (conta digital para pessoa física) e o Cartão Luiza, agregando serviços financeiros e novas funcionalidades ao app, que responde por mais de 40% das vendas do e-commerce e possui maior taxa de conversão de vendas”, acrescentam Serra e Costa.

De acordo com os analistas, o ecossistema criado pelo Magalu deverá ser capaz de rentabilizar cada vez mais o consumidor dentro da plataforma.

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Ação barata

O preço-alvo de R$ 6,20 implica um potencial de valorização de 73,1% em relação à cotação do último fechamento.

De acordo com a Ativa, a ação do Magalu parece muito descontada.

“Acreditamos que o valuation atual da companhia está muito descontado pelo cenário de alta de juros atual e que há uma grande distorção no preço de tela atual”, avaliam Serra e Costa.

Tais fatores explicam a nova recomendação de compra, apesar dos riscos de competição e desaceleração do e-commerce.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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